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Interior

Polícia conclui que corretor matou e enterrou corpo de pecuarista

Renan Nucci | 10/11/2014 16:06
Corpo do pecuarista foi encontrado enterrado em chácara na zona rural de Camapuã. (Foto: Divulgação)
Corpo do pecuarista foi encontrado enterrado em chácara na zona rural de Camapuã. (Foto: Divulgação)

O delegado Giuliano Carvalho Biacio afirmou que as investigações sobre a execução de Maximiliano Ramos, 45 anos, ocorrida em Camapuã, estão praticamente encerradas. O pecuarista foi encontrado morto no dia 18 de outubro, em uma chácara da região. Ele desapareceu dois dias antes, quando saiu para negociar gado com o colega corretor Thiago Baez de Arruda, principal suspeito e que está foragido.

Segundo o delegado, por ora não há indícios de que Thiago esteja desaparecido por ter sido vítima de outro crime, e por isso, ele será indiciado. “O inquérito está praticamente concluído, restando apenas o resultado de laudos periciais”, disse o delegado que preferiu não dar outros detalhes, a fim de não atrapalhar nas investigações.

Crime - Maximiliano foi morto a tiros. No dia 16 de outubro, ele e Thiago seguiram viagem com destino ao município de Bandeirantes, localizado a 70 quilômetros de Campo Grande, onde iriam negociar a compra de cabeças de gado.

No mesmo dia, Thiago chegou a telefonar para a esposa da vítima solicitando a presença dela para que assinasse alguns documentos. Logo em seguida, ele ligou novamente e disse que não era mais preciso. Desde então não foi mais visto e está sendo procurado pelas autoridades. Dois dias depois o corpo do pecuarista foi encontrado em uma cova, dentro de uma chácara em Camapuã.

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