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Interior

Prefeitura de Ponta Porã se diz “à disposição” e nega qualquer irregularidade

Vinícius Squinelo | 19/09/2013 20:50

A Prefeitura de Ponta Porã, cidade distante 323 km de Campo Grande, afirmou que está “à disposição” da Polícia Federal para esclarecimentos após a Operação “Miquéia”, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (19). Além da cidade sul-mato-grossense, a PF investigou outros oito Estados.

Segundo a administração de Ponta Porã, em nota oficial, a operação recolheu documentos na sede do Previporã (Instituto de Previdência Ponta Porã), relativos a investimentos entre 2012 e 2013.

Ainda conforme a nota, o prefeito Ludimar Godoy Novaes (PPS) colocou-se à disposição para esclarecer o quer for necessário sobre a Administração do Previ Porã.

A administração ainda fez questão de negar qualquer irregularidade ou ilegalidade praticada pela administração do Instituto.

“Cumpre, também, esclarecer que as aplicações dos recursos do Previ Porã, que são objeto da investigação, foram feitas com autorização específica do Conselho Curador, o qual teve a mais ampla e irrestrita liberdade de apreciação da conveniência e oportunidade de realizá-las, exercitando sua autonomia administrativa”, afirma a prefeitura, em nota oficial.

Operação - A PF cumpriu os quatro mandados de busca e apreensão nos municípios de Mundo Novo e Ponta Porã, a 323 quilômetros da Capital. No Estado, ninguém foi preso, porém nos outros 8 estados alvos da operação “Miquéia”, dezenas de pessoas já foram presas e pertences apreendidos.

Segundo balanço parcial da comunicação da PF, em Brasília, 14 pessoas já foram presas naquela Capital e cinco veículos apreendidos, entre eles uma Ferrari e uma moto. Em Goiás houve uma prisão e 14 mandados de busca e apreensão foram cumpridos.

Já em Rondônia, foram dois mandados. No Rio de Janeiro, os policiais efetuaram duas prisões e cumpriram 6 mandados. No Mato Grosso, 3 carros foram apreendidos e 2 mandados. Já no Amazonas, os policiais não obtiveram êxito. No Maranhão, foram 5 mandados e um em Minas Gerais outro em São Paulo.

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