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Interior

Sumiço de casal no Taboco completa 2 anos e inquérito continua aberto

Liana Feitosa | 25/01/2016 11:56
Eles foram vistos pela última vez em uma estrada no Taboco. Eles namoravam há 2 anos e moravam juntos. (Foto: Reprodução / Facebook)
Eles foram vistos pela última vez em uma estrada no Taboco. Eles namoravam há 2 anos e moravam juntos. (Foto: Reprodução / Facebook)

A polícia não desistiu de encontrar o jovem casal de Anastácio, cidade a 135 quilômetros de Campo Grande, que desapareceu há dois anos, no dia 24 de janeiro de 2014. O inquérito continua aberto e há cerca de um mês nova quebra de sigilo telefônico foi pedido na esperança de encontrar novas pistas.

Amanda Galhardo, 16 anos, e Aguinaldo de Oliveira Silva Júnior, de 20, saíram de Anastácio no meio da tarde daquela sexta-feira em uma moto Honda Fan 125 de cor preta para ir à fazenda da tia do rapaz, que fica próxima à região conhecida como Taboco, distrito que fica a 50 quilômetros de Aquidauana.

Esperança - Eles foram vistos pela última vez em uma estrada perto do local de destino e, até hoje, o desaparecimento dos dois é um mistério. Os dois namoravam há 2 anos e moravam juntos.

De acordo com o delegado que acompanha o caso desde o começo, Mário Donizete Ferraz de Queiroz, o inquérito continua aberto porque novas informações, que podem elucidar o caso, podem surgir.

"O inquérito não tem data para ser fechado, ele continua aberto para que possamos tentar encontrar novas pistas. Se a moto que eles usavam no dia em que sumiram aparecer, por exemplo, ela estará com restrição no sistema da polícia e do Detran (Departamento de Trânsito)", detalhou o delegado ao Campo Grande News.

Novo pedido - Em dezembro do ano passado, outro foi pedido quebra de sigilo foi pedido pela polícia. Assim que o casal desapareceu, a polícia teve acesso aos registros de dados telefônicos dos dois, mas o novo pedido foi feito para aumentar as chances de encontro de mais pistas.

"Se alguém tirou o chip do aparelho para despistar, essa quebra de sigilo permite localizar o aparelho", explica. "Mas, infelizmente, nada foi encontrado", completa o delegado.

"Até hoje, nada apareceu, nada. Essa é uma investigação que está completamente no escuro. Não encontramos nem a moto, nem os celulares, nem pistas, testemunhas, movimentação nenhuma", lamenta Queiroz.

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