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Interior

TJMS alerta sobre golpe no WhatsApp que mira pastores

Golpista se passa por servidor do Poder Judiciário e pede apoio à campanha de doação de alimentos

Por Cassia Modena | 31/07/2025 07:41
TJMS alerta sobre golpe no WhatsApp que mira pastores
Fachada de gabinete do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande (Foto: Juliano Almeida)

O TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) está alertando sobre tentativa de golpe usando o nome de fóruns do interior do Estado. Um comunicado oficial foi divulgado na tarde de ontem (30).

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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) emitiu alerta sobre golpistas que utilizam o nome de fóruns do interior do Estado para aplicar fraudes. Os criminosos têm como alvo principal pastores, solicitando apoio para uma falsa campanha de distribuição de cestas básicas. A Coordenadoria-Geral de Segurança Institucional identificou que o número telefônico usado pertence a um empresário de outro Estado, e a foto do perfil no WhatsApp foi apropriada indevidamente de outra pessoa. O TJMS ressalta que não possui nenhuma campanha de doação de alimentos em andamento.

O golpista tem mirado pastores, principalmente, para pedir apoio numa suposta distribuição de cestas básicas que a instituição estaria realizando. O contato é feito por WhatsApp.

Porém, o Tribunal não está envolvido em campanha de doação de alimentos neste momento. A pessoa que pede ajuda não pertence ao quadro de servidores.

"Atenção: trata-se de uma fraude. A pessoa que se apresenta como servidor não pertence ao quadro do Judiciário e não há nenhuma campanha institucional com esse teor sendo realizada no momento", alerta o TJMS.

De outro estado - A Coordenadoria-Geral de Segurança Institucional do Poder Judiciário identificou que o número de telefone utilizado no golpe está registrado em nome de um empresário de outro estado, que não possui antecedentes criminais.

Já a imagem do número de WhatsApp é de outra pessoa e está sendo usada indevidamente.

Em caso de abordagem ou contato suspeito, o TJMS pede para que seja comunicado imediatamente pelos canais de comunicação oficiais.

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