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Cidades

Leilão da Resistência reúne mais de mil pessoas, entre elas políticos federais

Luciana Brazil e Lidiane Kober | 07/12/2013 15:40
Leilão reúne políticos estaduais e federias e produtores do Estado. (Fotos: Cleber Gellio)
Leilão reúne políticos estaduais e federias e produtores do Estado. (Fotos: Cleber Gellio)

Mais de mil pessoas, entre elas vários deputados estaduais e federais, participam na tarde de hoje (7) do Leilão da Resistência, na Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande. Serão leiloados mais de mil animais, entre gados e galinhas, além de grãos, como mil quilos de milho doados pelo Sindicato Rural de Maracaju.

A intenção do evento, promovido pelos produtores rurais do Estado, é arrecadar dinheiro para financiar ações de combate à invasão de terras. De acordo com a Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), já são 79 terras invadidas por indígenas no Estado.

Participam do leilão o senador Waldemir Moka (PMDB), os deputados federais Fábio Trad (PMDB), Reinaldo Azambuja (PSDB) e Luiz Henrique Mandeta (DEM), além dos deputados estaduais Júnior Mochi (PMDB), Lídio Lopes (PEN), Zé Teixeira (DEM), Marcio Monteiro (PSDB), Marcio Fernandes (Pt do B), Mara Caseiro (PT do B)Júnior Mochi (PMDB) o presidente da Assembleia Jerson Domingos (PMDB) e o secretário de Estado de Habitação e das Cidades, Carlos Marun.

No início do evento fizeram uso da palavra o presidente da Acrissul, Chico Maia, e o presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Eduardo Riedel.

Integrante da Frente Parlamentar Agropecuária da Câmara dos Deputados, o deputado Ronaldo Caiado (DEM- GO), presente no leilão, criticou o governo Federal no que diz respeito a solução para os conflitos de terra.

“O governo federal não tem interesse em resolver o conflito por terra. Promete, mas nunca trás nada de concreto. As invasões acontecem por uma ausência de regra e o reflexo é muito ruim para Mato Grosso do Sul porque cria uma instabilidade. O estado corre o risco de não ter o investimento”, lamentou.

Para ele, é preciso precisa mostrar indignação diante da situação. “O povo brasileiro precisa se mostrar indignado com a conivência da União com a baderna, só assim para as coisas mudarem”.

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