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Cidades

Novo projeto custará R$ 2 mi e prevê 3 acessos à Ceará

Redação | 07/01/2010 10:35

Não será ponte nem tubos ármicos. O novo projeto para a recuperação da Avenida Ceará, que está com uma cratera aberta entre a Avenida Afonso Pena e a Uniderp Anhanguera, prevê a construção de tubulação de concreto armado e três acessos para a Avenida Ricardo Brandão. A obra, cujo nome técnico é galeria celular, está orçada em R$ 2 milhões e será executada em regime emergencial, sem licitação.

Na manhã desta quinta-feira, o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) e o secretário municipal de Infraestrutura, Habitação, Transporte e Trânsito, o engenheiro eletricista João Antônio De Marco, confirmaram que foi descartada a recolocação de tubos ármicos, que foi criticada por especialistas e engenheiros civis.

No domingo passado, o secretário classificou de palpiteiro os críticos dos tubos ármicos, a medida defendida pela secretaria com custo de R$ 165 mil aos cofres públicos. Hoje,foi anunciada a mesma medida proposta pelo engenheiro Cláudio Anache em reportagem do Campo Grande News.

A construção de galeria tripla celular vai recuperar a cratera de aproximadamente 15 metros de profundidade e 40 metros de extensão. Esta alternativa foi defendida no sábado passado, em entrevista ao Campo Grande News, pelo engenheiro civil Cláudio Anache, formado há 26 anos e com experiência na construção do metrô do Rio de Janeiro e do Extra na Capital.

O prefeito explicou que será construída uma caixa de concreto. As placas pré-moldadas serão colocadas com a utilização de guindastes. O nome da empreiteira responsável pela obra será anunciada na próxima semana pelo secretário de Infraestrutura.

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