ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  25    CAMPO GRANDE 32º

Cidades

Onda verde também passa a funcionar na Euclides da Cunha

Redação | 30/09/2009 18:06

A rua Euclides da Cunha, no Jardim dos Estados, é mais uma via de intenso fluxo de veículos que recebeu da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), o sistema de sincronização de semáforos, conhecido como "onda verde".

Graças à instalação do equipamento, o trânsito fluirá com mais rapidez no trecho entre as ruas Bahia e Paraíba.

Até o momento, cerca de 100 cruzamentos das principais vias da cidade possuem o controle semafórico por meio de GPS (Sistema de Posicionamento Global), num total de 150 que devem receber o equipamento ao custo aproximado de R$ 270 mil.

Iniciada no mês de maio último, a sincronização dos semáforos faz parte de um projeto que tem como objetivo eliminar congestionamentos na Capital. Com a implantação do novo controle, uma parte dos semáforos foi substituída.

"O novo sistema possibilita maior fluidez no trânsito e evita que o motorista pegue somente sinais vermelhos pela frente, o que acaba fazendo com que ele avance o sinal e coloque a vida das pessoas em risco. Contribui, ainda, para a redução do consumo de combustível e emissão de poluentes", argumenta o diretor presidente da Agetran, Rudel Espíndola Trindade Júnior.

O projeto de sincronização semafórica passou por várias etapas desde que teve início. Uma das questões estudadas foi referente à organização dos intervalos da "onda verde", levando em conta os períodos de pico no trânsito e os de menor demanda.

Este aspecto exigiu que o tempo entre uma "onda verde" e outra fosse regulado de acordo com o fluxo do trânsito. No caso da avenida Afonso Pena, em horário de fluxo normal há três intervalos entre as ruas Paraíba e Vasconcelos Fernandes, trecho em que o sistema está implantado.

Ainda em relação a Afonso Pena, os estudos técnicos definiram que a sincronização só poderia atender a um sentido de cada vez. "Por ser uma via de mão-dupla com canteiro central, não há como o controle atingir cem por cento de precisão", observou o diretor de Trânsito da Agetran, Janine de Lima Bruno.

O fluxo intenso de veículos, a existência de estacionamento no trecho entre Pedro Celestino e Ernesto Geisel e, ainda, o comportamento dos motoristas são fatores apontados por Janine para, na maior parte do tempo, interromper a "onda verde".

Nos siga no Google Notícias