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Cidades

Operação para julgamento conta com 250 policiais

Redação | 10/11/2009 07:21

A operação montada para o julgamento do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, conta com 250 policiais, segundo o comandante da ação, coronel PM (Polícia Militar) Sebastião Henrique Oliveira Bueno.

Ele explica que durante um mês fez os levantamentos dos pontos sensíveis do Fórum, no entanto, detalhes do esquema são preservados por questão de segurança.

Duas varreduras foram feitas, uma ontem no fim da tarde e outra hoje.

Todo o Fórum e as imediações teve reforço no policiamento e nos equipamentos de segurança.

O Raio-X do Presídio Federal de Campo Grande foi colocado na porta do plenário. Celulares estão proibidos e qualquer acessório de metal é identificado na entrada.

O equipamento é sensível até aos botões das roupas e calçados. Nestes casos, as pessoas são submetidas ao detector manual.

A imprensa só pôde ficar no plenário até 7h45 e o julgamento estava previsto para começar às 8 horas.

Apenas 116 pessoas poderão assistir o julgamento no plenário do Tribunal do Júri.

Duas fileiras da sala estão reservadas para a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a defesa de Beira-Mar.

Beira-Mar será julgado hoje pelo assassinato de João Morel, crime ocorrido em 21 de janeiro de 2001, no Estabelecimento Penal de Segurança Máxima da Capital.

Ele é acusado de ser o mandante do crime.

Para o comandante da operação, coronel Bueno, o efetivo enviado ao Fórum garante total segurança à realização do procedimento. "Hoje, o lugar mais seguro do Estado é o Fórum", completa.

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