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Cidades

Prefeito diz que médicos estavam há pouco em Ivinhema

Redação | 25/02/2010 18:37

O prefeito de Ivinhema, Renato Câmara (PMDB), informou há pouco ao Campo Grande News que os dois médicos envolvidos em briga que acabou na morte de um bebê durante o parto, trabalhavam há pouco tempo no hospital do município.

Gislaine de Matos Rodrigues, 32 anos, foi internada dia 22 para ter sua filha. Quem faria o parto dela seria Sinomar Ricardo, mas no momento da operação, apareceu no local o médico plantonista Orozimbo Ruela, 49 anos, que começou a discutir com o colega na frente da gestante.

Orozimbo estava há 4 meses no hospital, diz o prefeito, e acompanhou Gislaine durante o pré-natal. Já o médico Sinomar atuava há um mês no local.

Na versão dele, talvez por medo de que fosse descoberta o uso de medicamento para induzir o parto, aplicado pelo colega, Orozimbo entrou na sala e disse que seria ele quem faria o parto, começando a confusão.

Sinomar esclarece que é contra práticas abortivas e que, quando sua esposa constatou os comprimidos na vagina de Gislaine e os retirou, as dores que ela sentia acabaram.

O suposto comprimido é o misoprostol, que tem princípio ativo como o cytotec, proibido por ser abortivo.

No entanto, o misoprostol é liberado em unidades de saúde.

Punição - Renato Câmara disse que ainda não tem a informação se realmente foi encontrado esse medicamento na paciente. Ele considera o caso uma fatalidade e por isso, auditoria da Secretaria Municipal de Saúde, com apoio de profissionais que representam o SUS (Sistema

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