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Cidades

Procurador pede alteração no processo eleitoral para reitor da UFMS

Fabiano Arruda | 07/05/2012 10:24
Processo eleitoral para escolha do novo reitor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul ocorre no dia 19 de junho. (Foto: Minamar Junior)
Processo eleitoral para escolha do novo reitor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul ocorre no dia 19 de junho. (Foto: Minamar Junior)

Após reunião realizada na última terça-feira, na sede do Ministério Público Federal em Campo Grande, o procurador regional dos Direitos do Cidadão, Felipe Fritz Braga, cobrou alterações no processo eleitoral que vai definir o novo reitor da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) no dia 19 de junho.

Duas falhas apontadas pelo procurador foram prontamente resolvidas, segundo informações do MPF. Os problemas estavam na data máxima para definição da lista de eleitores para prazo de impugnação, bem como a ausência de procedimentos específicos para o envio das cédulas pelos Correios e o depósito dos votos nas urnas coletoras.

Ainda conforme o órgão, outra irregularidade apontada é o número mínimo de votos por urna e por segmento, o que pode gerar situações em que mesas receptoras, cujas urnas possuam baixo número de votos, possam levar à quebra do sigilo ou mesmo a interferências junto aos eleitores. A medida ainda deve ser analisada pelo Colégio Eleitoral.

Eleição - Duas chapas concorrem à eleição para reitor da UFMS. O Colégio Eleitoral recebeu as inscrições da chapa da atual reitora Célia Maria Silva Correa Oliveira, com João Ricardo Filgueiras Tognin para vice-reitor.

Na oposição está a chapa “UFMS para todos” com Antônio Carlos do Nascimento Osório para reitor e Teodorico Alves Sobrinho para vice. Osório já enfrentou Célia na última eleição, realizada em 2008. Historicamente, o processo mais concorrido foi em 1988, quando foram inscritas seis chapas.

A eleição da Universidade envolve orçamento anual de R$ 393 milhões, unidades em 11 cidades e um universo de 15 mil votantes.

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