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Cidades

Produtores cobram desocupação de área em Rio Brilhante

Redação | 11/12/2008 15:06

O diretor-secretário da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Dácio Queiroz, entregou hoje a secretária de Produção e Turismo do Estado, Tereza Cristina, uma cópia de mandado de reintegração de posse expedido para a retirada de índios de área em Rio Brilhante.

Desde o dia 20 de fevereiro famílias guarani-kaiová estão acampadas na fazenda Santo Antônio de Nova Esperança,a ordem para que os índios deixem a propriedade já foi expedida, mas até o momento não foi cumprida pela Polícia, reclama o sindicato dos Produtores Rurais de Rio Brilhante.

Para pedir apoio ao governo, na tentativa de desocupar a área, a entidade recorreu à Famasul que então buscou a colaboração da Seprotur. O pedido é para solução do problema ainda neste ano.

Há 10 meses, um grupo de 128 índios da aldeia Panambi, de Douradina, está na fazenda. Eles alegam que área faz parte de um território tradicional indígena e reivindicam a posse.

A comunidade reivindica estudos antropológicos imediatamente. A área é uma das relacionadas em portarias da Funai, publicadas este ano, que criou grupos para os estudos em 26 municípios da região sul.

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