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Cidades

Reunião entre MPT e usina Quebra-Coco termina sem avanço

Redação | 03/02/2009 13:03

Reunião na tarde de segunda-feira, na sede do MPT (Ministério Público do Trabalho), em Campo Grande, para intermediar a negociação do pagamento dos salários atrasados dos trabalhadores da usina Quebra-Coco terminou sem nenhum avanço.

O advogado da empresa Gil Cipelli de Brito não firmou nenhum compromisso, disse apenas que fará contato com a direção do grupo para informar a data em que os

pagamentos serão efetuados.

Os trabalhadores reivindicam o pagamento da 2ª parcela do 13º salário, que deveria ter sido efetuado até 20 de dezembro, além do pagamento por férias e rescisões contratuais de trabalhadores demitidos, além dos valores referentes aos sete dias descontados dos salários em virtude de greve realizada em dezembro.

A reunião contou com o Procurador do Trabalho Jonas Ratier Moreno e representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias na Fabricação de Açúcar e Álcool de Rio Brilhante, da Federação dos Trabalhadores na Indústrias de Mato Grosso do Sul e das empresas Companhia Brasileira de Açúcar e Álcool e Agrisul Agrícola Ltda, do distrito de Quebra Coco, em Sidrolândia,

Moreno enfatizou para os representantes da empresa que falta comida na mesa dos empregados da usina. "O trabalhador perde o crédito na praça em razão dessa sequência de fatos. Isso causa um problema social sério. O trabalhador fica vulnerável e a comunidade local fragilizada economicamente", disse.

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