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Cidades

STJ mantém decisão que mandou BB bloquear R$ 41 milhões

Redação | 29/09/2010 07:54

Em decisão de ontem, a Terceira Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou provimento a um recurso movido pelo Banco do Brasil na briga judicial milionária entre a instituição financeira e os herdeiros do primeiro governador de Mato Grosso do Sul, Harry Amorim Costa.

A turma manteve a decisão do dia 10 de agosto do ministro Sidnei Benetti, que mandou bloquear o valor de R$ 41 milhões cobrados do BB. O valor, porém, não pode ser retirado até que haja o julgamento do mérito da ação movida contra a instituição financeira, que não tem dada prevista para acontecer.

Briga milionária Há uma série de ações envolvendo o caso na Justiça estadual, além de outras no STJ (Superior Tribunal de Justiça).

A batalha na Justiça começou em 2005, por causa de um financiamento do FCO (Fundo Constitucional de Investimento no Centro-Oeste), contraído em 1992 pelo grupo Giordani Costa, pertencente aos herdeiros de Harry Amorim Costa. O financiamento deveria ser utilizado para ampliar a Pousada Quero-Quero, no Pantanal, pertencente à família, no Pantanal.

O banco não fez o repasse correto dos valores e ainda descontou quantias indevidas da conta bancária dos autores da ação, movida por Giordani Costa Hotéis e Turismo, Luiz Carlos Giordani Costa e Maria Regina Rampazzo Giordani Costa.

Por causa dos problemas enfrentandos em relação ao financiamento, os autores da ação tiveram de vender a pousada, depois a venda foi revertida, eles precisaram contrair novos empréstimos e decidiram ir à Justiça.

O montante considera os prejuízos da família Costa com o imblóglio, à época, envolvendo a Nossa Caixa, Nosso B anco, que foi comprado pelo BB. O crédito, depois, foi repassado a Edyjaime Eduardo Furtado e agora entrou na fase de execução.

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