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Cidades

Traficante quer ser extraditado porque sofre de câncer

Redação | 22/09/2010 07:04

O traficante brasileiro Erineu "Pingo" Soligo solicitou extradição ao Brasil para tratar um suposto câncer na boca. Ele está preso no Paraguai desde julho deste ano e é considerado um dos maiores traficantes de toda a fronteira, até ser preso.

O traficante gaúcho tem duas condenações por tráfico internacional de drogas: 15 anos de prisão no Rio Grande do Sul e 26 anos por decisão da justiça de Ponta Porã.

O advogado de Pingo, Pedro Wilson Marinoni, disse ao jornal paraguaio ABC Color, que seu cliente havia se operado em Curitiba (PR), de um tumor cancerígeno que apareceu em sua boca. Logo em seguida, Pingo foi preso pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), orgão de repressão ao tráfico do Paraguai.

Na semana passada, Pingo teria tido novas complicações na boca e será operado no dia 25 de setembro, no Hospital Universitário de Assunção, capital do País vizinho.

Para continuar o tratamento e ficar perto de seus familiares, o traficante solicitou que a Justiça conceda a extradição para o Brasil.

No Paraguai, ele responde por tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e documentos falsos. Ele está preso na Penitenciária Nacional de Tacumbú.

O traficante brasileiro Erineu "Pingo" Soligo solicitou extradição ao Brasil para tratar um suposto câncer na boca. Ele está preso no Paraguai desde julho deste ano e é considerado um dos maiores traficantes de toda a fronteira, até ser preso.

O traficante gaúcho tem duas condenações por tráfico internacional de drogas: 15 anos de prisão no Rio Grande do Sul e 26 anos por decisão da justiça de Ponta Porã.

O advogado de Pingo, Pedro Wilson Marinoni, disse ao jornal paraguaio ABC Color, que seu cliente havia se operado em Curitiba (PR), de um tumor cancerígeno que apareceu em sua boca. Logo em seguida, Pingo foi preso pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), orgão de repressão ao tráfico do Paraguai.

Na semana passada, Pingo teria tido novas complicações na boca e será operado no dia 25 de setembro, no Hospital Universitário de Assunção, capital do País vizinho.

Para continuar o tratamento e ficar perto de seus familiares, o traficante solicitou que a Justiça conceda a extradição para o Brasil.

No Paraguai, ele responde por tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e documentos falsos. Ele está preso na Penitenciária Nacional de Tacumbú.

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