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De olho na TV

Jesuis Charles da Silva

Reinaldo Rosa | 14/01/2015 09:39

VIROU MODA – Coerentemente todos os setores da mídia mundial veicularam notas de exaltação à liberdade de expressão, referindo-se ao caso Charlie Hebdo. Mirando a realidade regional notamos ausência de iguais manifestações quando veículos são censurados por ocupantes de cargos públicos de plantão.

MORDAÇAS – À frente de noticioso da UCDB FM, Joel Silva foi defenestrado por falar o que acharam que não devia. Seu substituto (irmão do presidente do Sindicato dos Radialistas, Lúcio Maciel) teve o mesmo destino. Hercúlea defesa da administração Alcides Bernal e comentários que não agradavam legisladores da capital mandaram-no para a guilhotina. Simples assim.

OBEDECE QUEM TEM JUÍZO – Com interferência direta de Magnifico especialista em textos canônicos, o Jornal UCDB tornou-se uma insossa coluna social da política regional. Não se ouviram vozes –ou pautas- contra as demissões dos profissionais nem o bedelho clerical. Estranho.

NADO LIVRE – ‘Sereias da Zona Sul’, estreou em 1988, com Miguel Falabella e Guilherme Karan, no Rio de Janeiro. Espetáculo considerado o mais bem sucedido gênero besteirol e um dos poucos trabalhos que consegue grande aceitação por parte da crítica e público. Em Campo Grande, dias 24 e 25 próximos, com Sidney Sampaio e Felipe Cunha, no Teatro Glauce Rocha.

DÚVIDA CRUEL – Programações musicais da maioria das emissoras de rádio da capital –e interior- são idênticas. Só dá ‘música que o povo gosta’ (e, realmente, tem quem goste). Existe aquela que se arvora em ser “a primeira na preferência do ouvinte”. Instituto de Pesquisas responsável –e suas estratificações- não é informado.

FALANDO NISSO – Ao final das tardes, a Blink FM presta bom serviço de interesse público realçando informado informações sobre trânsito –via WathsApp de ouvintes. A atração ficaria mais interessante caso houvesse diminuição de musicais e incremento de outras pautas de notícias. Fica a sugestão.

DIRETO DO FACE – “Enquanto o governo da Suécia decide fechar quatro presídios por falta de detentos... no Brasil o Museu Nacional, prestes a completar 200 anos... fechou as portas. O motivo? A UFRJ, que administra o Museu, não paga há três meses as empresas responsáveis pela segurança e limpeza do prédio. Me faltam estímulos, esperanças, otimismo, confiança! Falta tudo o que é capaz de me fazer sentir orgulho de meu Pais”. (Carmen Cestari)

NÃO TEM JEITO - “Eu digo que a pior coisa que aconteceu em toda a minha vida foi ter aceitado participar do BBB. Tinha uma vida bacana antes do programa: era atriz de comerciais, de novelas, fazia teatro e escrevia minhas coisas. Tinha um namorado legal, uma vida tranquila e uma carreira em andamento. O programa simplesmente acabou com a minha imagem, me usou, esculhambou, depois descartou, sem pensar nas consequências. Não faço mais comerciais, pois agora sou a malvada do BBB, e não trabalho como atriz, pois acham que sou mais uma louca pela fama'', diz a atriz Aline Dahlen. Preparemo-nos; o ‘programa’ vem aí.

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