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De olho na TV

Tela quente de Brasília não repercute no rádio e TV de MS

Reinaldo Rosa | 09/05/2016 11:36

FIM DE FESTA – TV Morena apostou fichas – em obediência à orientação da rede Globo – e transmitiu jogos do campeonato estadual de futebol ao vivo. Com o borderô da partida final da competição registrando 880 pagantes e quase o mesmo total de ‘cortesias’, a discussão de decisões tomadas no evento voltam à baila.

NEM MOSCAS MUDAM – Estranha-se o mutismo da imprensa em geral sobre a parte diretiva da Federação de Futebol de Mato do Sul. Pouco atrativo oferecido aos torcedores; clubes obrigados a liquidar elenco a cada final de participação no torneio e inexpressão do esporte local no cenário nacional. Pauta a cronistas esportivos que têm hercúlea tarefa de fazer o futebol alçar voos mais dignos.

FOI BEM – De um lado, equipamentos de última geração e equipe capacitada de funcionários à serviço de transmissões diretas. De outro, falta de estádios com o mínimo de conforto a torcedores e boas condições de trabalho para a imprensa especializada. Futebol local só registra gols contra e torcida frustrada.

VEM AÍ – Semana que decide destino da presidente Dilma Rousseff será de tela quente e rádios plugados nos acontecimento. Repórteres de pautas políticas – de rádios e TVs – em Mato Grosso do Sul poupam os representantes do Estado de entrevistas mais incômodas, digamos assim. Amenidades seguem ao ar em modorrentas entrevistas.

ANTES DA CAMA – Loucos por análises mais profundas sobre fatos políticos agradecem. A iniciativa da TV Guanandi colocar no ar o ‘Canal Livre’, da Band, logo após o ‘Pânico’ é comemorada. A bancada de jornalistas e entrevistados proporcionam explicações de fácil entendimento ao telespectador. A lamentar, a parcialidade e rancor de Boris Casoy.

OVERDOSE – Retransmissoras de TVs de Campo Grande apostam nos bons resultados proporcionados por noticiosos no horário do almoço. Ellen Genaro e o informativo da Rede MS marcam-se como opção que já incomoda a concorrência.

NÃO BATE – O coronel de Antonio Fagundes não é congruente com o coronel de Rodrigo Santoro, em ‘Velho Chico’, na rede Globo. Sempre preocupada com o ibope das tramas do principal horário novelístico da emissora, providências nada pacíficas estão em prática.

É UMA MÃE – Segundo domingo de maio marcou ibope do programa de João Bosco de Medeiros, na FM Cidade. Total de mensagens às mães de ouvintes superou tempo de execução musical.

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