Causa estupefação o fato de que os judeus ultra ortodoxos não sabem fazer sexo

A dura tarefa de ensinar sexo para judias ortodoxas.

Em um mundo onde os exageros da sexualidade estão presentes em todos os lugares, causa estupefação o fato de que os judeus ultra ortodoxos não sabem fazer sexo. Em N.York existem clínicas especializadas no tratamento dos virgens com dificuldades para transar. Um dos casos que obteve sucesso no tratamento foi o de um casal que por 7 anos não conseguia consumar a união. Foram 8 semanas de tratamento que tiveram início com a apresentação de uma caixa contendo 20 modelos de vibradores para a moça judia. A cada sessão testavam um modelo de vibrador, do menor ao maior calibre. O lema de uma das clínicas para convencer os judeus ao tratamento: "é muito mais barato ensinar a transar que pagar tratamento de fertilidade". Dizem que esse argumento basta para convencer um judeu.

A depender do caso, leem livros eróticos, sessões de filmes calientes e o uso de vibradores. A vida sexual dos judeus ultra ortodoxos guarda algumas diferenças das demais pessoas; eles obedecem sem abrir exceção ao "niddah", o marido fica integralmente afastado da mulher durante a menstruação, mudando inclusive de quarto. A masturbação é proibida taxativamente para os homens, mas as leis rabínicas não definem uma clara proibição para as mulheres. Ler pornografia é possível desde que haja consentimento do rabino, mas é proibido ver pornografia. No mundo totalmente conectado pela internet, uma dessas clínicas criou um site sobre sexo e judaísmo ortodoxo onde debatem o Kama Sutra e sua aplicação entre quatro paredes. Uma das entrevistas realizadas foi com o líder de uma associação LGBT de judeus ortodoxos. Mas a pergunta frequente dos pacientes é: "O que é um orgasmo?".

O "Estado-Babá" falhou e o excesso de leis virou uma pugna de espertezas.

O Estado foi pensado como um instrumento para facilitar o convívio humano. Só que chegamos a uma situação anômala e patológica. Arrefeceu a iniciativa individual, inibiu o protagonismo, todo o mundo econômico, cultural e social ficou dependendo da tutela estatal. O "Estado-Babá" virou o supridor de todas as carências. E elas são infinitas. Mas esse se tornou o "Estado de Espírito" dos últimos anos. O mínimo desconforto justifica a intercessão do governo. Esse "Estado-Babá" tão adorado por muitos, passou a se encarregar de distribuir a parte que caberia a cada qual, de acordo com suas políticas e conforme seja possível. Passou a administrar todas as carências e faliu. Faliu pelo exagero e absurdo, uma vez que os recursos são cronicamente insuficientes diante de demandas que nunca param de crescer.

Falhou o projeto de um Estado Forte, o que se assiste é o espetáculo do egoísmo, cada qual buscando seu próprio interesse, desinteressando-se da sorte do outro. Esse tipo de Estado pensado por adeptos da aventura, ainda nos trouxe um excesso de leis. Esse excesso não converte o Estado em um instrumento da realização da felicidade de todos. Ao contrário, transforma o convívio em uma pugna de espertezas, na sobrevivência dos mais capazes de transitar no cipoal intricado das minúcias, das sofisticações e das armadilhas típicas de um Estado abarrotado de leis e longe de ser um Estado de Direito em sua plenitude. Passamos a viver em um terreno minado, uma arena de astúcias. Basta observar o debate da maioridade penal, apenas como um dos exemplos.

Um mito a ser revisto: a mecanização excelente das tropas nazistas.

Hollywood vende até os dias atuais uma mentira - a de que as forças de combate nazistas eram altamente mecanizadas. Surgem nas telas indevassáveis tanques de guerra, aviões que cruzavam os ares em velocidades estonteantes, canhões que podiam atingir Londres atirando desde Berlim...exageros da indústria de sonhos norte-americana para transformar em heróis até o mais medroso dos soldados de sua pátria.

Não era bem assim. A Alemanha era um dos países desenvolvidos menos motorizados. Em 1939, havia 48 pessoas por automóvel na terra de Hitler, em comparação com 4 pessoas por automóvel nos EUA. Eles "projetavam" (projetar é muito diferente de ter) uma indústria de veículos avançada, com fábricas, mão de obra qualificada e pessoas suficientes que as soubessem dirigir. O fato é que, em 1941, o mais novo veículo encomendado pelas forças nazistas para realizar o transporte de suas tropas era uma carreta com pneus, mas puxada por cavalos.

Então, como surgiu esse mito? Em primeiro lugar, devido à incrível "blitzkrieg" de 1940, em que os nazistas usaram uma combinação de forças aéreas e terrestres, surpreendendo a todos seus inimigos com uma velocidade de combate até então inimaginável. Mas, em verdade, das 135 divisões nazistas, apenas 16 eram motorizadas - as demais dependiam das pernas dos soldados e dos cavalos. O segundo fator foi a propaganda nazista, que enganou quase todo mundo no início da guerra. Os alemães investiram muito no rádio e no cinema e mostraram um poderio que não tinham. Até mesmo o louco Hitler começou a acreditar em sua genialidade.

Zonas turísticas até meia-noite?

Parlamentares de todos os partidos começam a gestar no Congresso Nacional a cópia de um modelo recentemente adotado na França que criará as "zonas turísticas", onde as lojas poderão abrir todos os domingos e todos os dias até a meia-noite. Sinal do autoritarismo vigente no Congresso: nenhum prefeito poderá se opor a essa ideia. Pensam em ampliar a criação de empregos. Será verdade?