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Em Pauta

Corrupção, crise, povo nas ruas? Nada disso derruba um Presidente da República

Mário Sérgio Lorenzetto | 27/07/2015 07:55
Corrupção, crise, povo nas ruas? Nada disso derruba um Presidente da República

O que os partidos têm a ganhar com o impeachment de Dilma?

Povo nas ruas? Corrupção? Crise econômica? Nenhum desses fatores derruba um Presidente da República. Pode parecer frio, mas os dias de um presidente só entram em contagem regressiva no momento em que os partidos percebem o que ganham com sua derrubada. Essa é a regra que muitos não gostariam de ouvir. Mandar um presidente para casa é uma corrida com tantos obstáculos que a maioria das pessoas não deseja ouvir. Há algo que somente quem convive com a política sabe de sua importância: o momento. Há um momento em que as forças políticas se unem visando exclusivamente suas vantagens. É quando ocorre a queda dos inúmeros obstáculos constitucionais que impedem a derrubada de um presidente. Sem vantagem dos partidos não há impeachment.

Corrupção, crise, povo nas ruas? Nada disso derruba um Presidente da República
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Hitachi e Toshiba poderão vender tecnologia nuclear para o Brasil de Dilma Roussef.

Desde sua viagem oficial ao Japão, em 2008, ainda como ministra da Casa Civil, Dilma Roussef defende acordo de transferência de energia nuclear com o governo de Tóquio. A visita ficou marcada com reuniões com a Hitachi e a Toshiba, principais empresas japonesas detentoras de tecnologia capaz de construir usinas nucleares. O pestilento assunto voltou à pauta da agenda dos trabalhos dos dois países durante a visita do atual primeiro-ministro japonês, Shinzó Abe, a Brasília no ano passado, com interesse de ambas as partes na cooperação de energia nuclear. Todavia, segundo a Embaixada brasileira em Tóquio as negociações estão em estágio preliminar. É importante que não nos esqueçamos de que os resíduos tóxicos da energia nuclear precisam ser isolados por um período de 100 mil anos para ficar livres de radiação. Como disse o ex-primeiro-ministro do Japão Junichiro Koizumi, um dos principais opositores do uso de energia nucelar: "Não são cem anos, não são mil anos. São 100 mil anos". O problema não está apenas na tecnologia, que é difícil de ser controlada, mas no próprio ser humano, que é tão imprevisível quanto um terremoto ou um tsunami.

Corrupção, crise, povo nas ruas? Nada disso derruba um Presidente da República
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Tempo de crise, tempo de ganhar um extra sem sair de casa.

Tem todo sentido pensar em novas alternativas para complementar a renda. A solução pode estar mais próxima de você do que se imagina. Pode estar dentro de seu guarda-roupa, nas gavetas dos móveis, nas roupas, eletrônicos, livros e até mesmo nos móveis que você pode disponibilizar. Com internet e um celular, basta fotografar os itens que colocará à venda e publicar um anúncio bem escrito nos sites e aplicativos de venda de objetos de segunda mão para faturar um dinheiro extra, sem muito esforço e sem sair de casa. Lembre-se que cerca de 10 milhões de brasileiros já praticaram a troca ou venda de produtos usados.

Cuide bem do texto do anúncio. É importante detalhar tamanho, material e qualquer tipo de defeito. Capriche nas imagens do produto. Quanto mais fotos e mais detalhes forem mostrados, mais confiança as pessoas terão para realizar a compra.
Algumas dicas de sites de venda:
1. Móveis: Remobile e Market Decor.
2.Eletrônicos: BRUsed, Redial e Ziggo.
3.Roupas: Enjoei, Closit e Vitrina.
4.Livros: Vender Livros.

Corrupção, crise, povo nas ruas? Nada disso derruba um Presidente da República
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Os egípcios foram para as tumbas, mas deixaram coisas úteis para nosso cotidiano.

Napoleão Bonaparte tornou o Egito em uma "quase ciência". A partir de sua incursão guerreira derrotada, foi ele que estabeleceu o primado da "egiptologia". Os franceses de Napoleão estudaram as pirâmides, múmias, faraós, divindades e muito mais. Todos são estudos que despertam grande curiosidade até nossos dias. Todavia, eles deixaram de contar que muitas das coisas que usamos no dia a dia são heranças egípcias.

1. Pasta de dente - Eles criaram uma substância que levava sal, menta, pimenta e flor de íris seca em sua composição. Esse fato foi descoberto recentemente em coleção de papiros que estão na Biblioteca Nacional de Viena.
2. Barbeador - Ser peludo era sinônimo de pobreza no Egito dos faraós. Eles raspavam todos os pelos do corpo. Era uma medida para aliviar o calor, um método de manutenção da higiene e uma forma de status social. Ser "liso" era considerado elegante. O primeiro barbeador era um conjunto de lâminas de pedra afiadas e afixadas em cabos de madeira. Em seguida, as pedras foram trocadas por lâminas de cobre. Os cabelos cortados eram usados para fabricar perucas, utilizadas pelos aristocratas em ocasiões especiais.
3. Métodos contraceptivos e teste de gravidez - Para impedir a gravidez eles faziam um emplasto que era colocado na vagina com uma mistura de acácia, caroba, tâmara e mel. O teste de gravidez consistia em jogar a urina da mulher em um recipiente com uma variedade de cevada. Se germinasse, a egípcia estaria grávida.
4.Calendário - Eles inventaram o calendário como modo de sobrevivência, já que era crucial saber o período certo das inundações do Nilo, para prevenir a perda das plantações e as mais diversas tragédias. Criaram um sistema de contagem do tempo baseado na agricultura, que foi separada em três fases: inundação, crescimento e colheita. Cada uma tinha um total de quatro meses, com trinta dias cada. Assim, eram 360 dias entre o início da inundação e o fim da colheita. Depois, adicionaram outros cinco dias, que foram considerados feriados em homenagem a alguns deuses, totalizando um ano com 365 dias.

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Pelo amor de Ísis.

Todos sabem que o Egito antigo adorava vários deuses. No entanto, você sabia que houve um período em que eles deixaram o politeísmo de lado e se converteram na primeira civilização a se tornar monoteísta? Pois é, essa época com um só deus rolou por volta de 1360 a.C.. O faraó Amenófis IV via o politeísmo como um grande obstáculo para o progresso do Egito, uma vez que a camada sacerdotal era muito extensa, permitindo que os religiosos sempre se intrometessem nos assuntos políticos. Aproveitando-se da religiosidade do povo, os sacerdotes conseguiam rapidamente subir na vida, mantendo a civilização como sua propriedade particular. O faraó atacou o politeísmo e os sacerdotes, deixando apenas um deus: Aton. Mas ele não conseguiu sucesso por muito tempo, especialmente devido à deusa Ísis.
A esposa de Osíris possuía poderes mágicos, era protetora, piedosa e muito popular. Ísis era uma deusa tão venerada que tinha adoradores em todas as regiões, até mesmo na Europa antes da chegada do Cristianismo. Ela era tida como a deusa da magia e do amor. Seria a reencarnação de todas as figuras feminina: mãe, esposa, irmã, rainha, maga e acolhedora.

Há alguns egiptólogos que relacionam a representação de Ísis com a da Virgem Maria. Isso porque ela era frequentemente representada amamentando Hórus, o rei do Egito, ainda criança, além de ser vista como o ideal de esposa e mãe perfeitas, símbolo da unidade da família dos deuses egípcios. Perceberam as semelhanças?

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