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Em Pauta

Da consultoria para a gestão do lixo das cidades - um passo pequeno para JBS

Mário Sérgio Lorenzetto | 21/10/2015 09:45
Da consultoria para a gestão do lixo das cidades - um passo pequeno para JBS

A JBS Ambiental entrará no ramo da gestão de resíduos sólidos.

Nos últimos anos os irmãos proprietários da JBS enfrentam os maus humores dos brasileiros que não toleram o PT. Ainda que respondidos com animosidades, os ataques de que a empresa pertenceria ao filho do Lula permanecem fazendo sombra à mais importante empresa nacional de proteína animal.

Não se pode culpar os irmãos de serem meros "jecas" de Goiás que fizeram fortuna entrando no mundo dos bilionários pelas portas dos fundos. Eles estão conectados com o século XXI. Um de seus braços, a JBS Ambiental começará a vender consultoria na gestão de resíduos sólidos. Da consultoria para a gestão do lixo das cidades é um passo muito pequeno para essa gigante. Atualmente, eles dão exemplo: no ano passado transformaram 493 toneladas de lixo em 5 milhões de embalagens para fins industriais. A rede de fofoqueiros e a imprensa marrom de Campo Grande estão agitadas nos últimos dias com a notícia.

Da consultoria para a gestão do lixo das cidades - um passo pequeno para JBS
Da consultoria para a gestão do lixo das cidades - um passo pequeno para JBS

O mercado brasileiro de vinho deu um salto, mas ainda é uma pequena parcela do consumo mundial.

Nos últimos 20 anos o consumidor brasileiro passou a gostar e gastar com vinho. Finalmente, surgiram garrafas sobre as mesas. Com tão somente 1,9 garrafa de vinho per capta por ano, o consumo brasileiro equivale a 1/13 do alemão, a 1/11 dos ingleses e a 1/5 dos norte-americanos. A pior notícia para o setor, no entanto, é que o consumo que tinha uma curva ascendente, passa a queda - algo 10% a menos está sendo projetado em 2015.

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Os "exércitos" de cada um. Saiu a lista dos maiores empregadores do mundo.

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos continua imbatível no quesito "empregador": nada menos que 3,2 milhões de pessoas trabalham para defender a pátria norte-americana. Também continua ocupando a segunda posição seu congênere chinês - 2,3 milhões de pessoas trabalham em defesa da segurança do território asiático. No terceiro posto aparece o Walmart com 2,1 milhões de funcionário. O Mac´Donalds está em quarto lugar - 1,9 milhões de trabalhadores. Esqueceram do "exército" do Lula.

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Quais as consequências das fofocas?

Tem pesquisa para tudo. Até para fofoca e suas consequências. Pesquisadores da Universidade de Groningen, na Holanda, dizem que há um efeito benéfico nas fofocas pois elas podem nos ajudar a ajustar nosso comportamento e, por outro lado, a identificar possíveis ameaças.

Avaliaram os efeitos da fofoca em universitários. Parte deles foi instruída a relembrar boatos reais, enquanto outros deveriam se colocar no lugar de vendedores que escutavam mexericos sobre colegas de trabalho fictícios. De acordo com os pesquisadores, universitários que ouviram comentários positivos sobre outras pessoas demonstraram a preocupação de se aperfeiçoarem para atender expectativas semelhantes. Já as fofocas negativas sobre outras pessoas, parecem favorecer a autoestima daqueles que as ouvem, mas também deixá-los em alerta sobre como deverão agir caso a fofoca recaia sobre ele.

Haveria diferença entre homens e mulheres. Boatos negativos tiveram efeito mais evidente sobre as mulheres, que se mostraram mais defensivas e preocupadas em se proteger. Com boatos positivos também ocorreria diferença; os homens se mostraram mais inseguros que as mulheres, aparentemente porque temiam não corresponder ao patamar da fofoca. Os pesquisadores afirmam: "Ouvir fofoca pode nos ajudar a avaliar a nós mesmos com mais precisão porque nos comparamos com os outros". Foi liberada a fofoca.

Da consultoria para a gestão do lixo das cidades - um passo pequeno para JBS
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Os livros de colorir se tornaram brincadeira de adultos e servem para relaxar.

O interesse pelos livros de colorir para gente grande se reflete em números. Os fabricantes de lápis estão sorrindo. Estojos mais sofisticados, com até 120 cores desapareceram das prateleiras. Venderam todos. Só no mês de abril, a Faber-Castell, maior fabricante desses lápis no mundo, vendeu no Brasil cinco vezes mais lápis de cor, em comparação ao mesmo mês de 2014. Haja lápis. Os livros de colorir ultrapassaram a vendagem dos voltados para a autoajuda na lista dos mais comprados. A notícia definitiva: dos dez livros mais vendidos na semana de 04 a 10 de maio, oito eram para colorir. No total, mais de 147 mil exemplares foram vendidos nessa semana. Só do livro "Floresta Encantada", campeão de vendas, foram comprados 65 mil exemplares do primeiro dia do ano até a primeira quinzena de abril.

A atividade remete a momentos agradáveis na infância e permite experimentações e combinações inusitadas de cores. E mesmo para quem não se sente atraído por flores, bichinhos e símbolos há outras opções "mais adultas" e até apimentadas. É o caso do "Suruba para colorir" de autoria de 35 artistas dentre eles Laerte, Adão Iturrusgarai e João Montanaro.

O que parece ser uma forma ingênua de passar o tempo pode revelar também uma maneira criativa de relaxar. Acalmar o turbilhão de pensamentos, combater o estresse da cidade grande. Não seria exagero pensar que essa atividade lúdica, evita o cansaço que causa o hábito de passarmos boa parte de nossos dias emendando uma preocupação atrás da outra.

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