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Em Pauta

Filho de obeso, gordinho será

Mário Sérgio Lorenzetto | 13/05/2018 10:08
Filho de obeso, gordinho será

A imensa maioria das pessoas acredita que a luta contra a obesidade é apenas uma questão de força de vontade. Todo aquele que não consegue enfrentar as torturas de uma dieta rígida é um fraco. Estão totalmente equivocados, pelo menos quando se trata de gordinho filho de obeso.
Cientistas da Universidade de Cambridge publicaram os resultados de uma pesquisa que demonstra que os filhos de obesos entram em uma loteria de genes para perder. Os gordinhos, ao nascerem, contam com 40% a 70% de influência dos genes para que sejam obesos. É uma luta tirânica, só os muito fortes e determinados a vencerão.
Os genes estão envolvidos na regulação do peso, dizem os cientistas, e se você nasceu com os genes de teus pais que agem pró-obesidade, será o suficiente para estimulá-la.
É ainda mais complexo do que imaginam. Alguns genes não só afetam o apetite, levando-o a desejar destruir uma pirâmide de comida a cada refeição, como influenciam o tipo de alimento que você possa preferir. Sabe aquela vontade doida de devorar duas pizzas inteiras e 20 esfihas? Se você for filho de obesos, parte dessa vontade é encontrada nos genes.
É ainda tem mais novidades científicas. Os genes também afetam a forma que queimamos as calorias e se teu corpo administrará a quantidade de gordura de maneira eficiente.
Há pelo menos 100 genes que podem afetar o peso, afirmam os cientistas de Cambridge, o gene que eles demonizam é um denominado " MC4R". Uma em cada mil pessoas têm mutação nesse MC4R o que a torna um glutão, sente necessidade de comer montanhas de alimentos gordurosos.
Por enquanto, não há nada que se possa fazer com esses genes, mas saiba senhor ou senhora filho de obesos, que terá de passar a vida em dieta e fazendo muitos exercícios.

Filho de obeso, gordinho será

"Mães: "Levantem-se, mulheres de hoje".

Em 1870, a poetisa e ativista social Júlia Ward Howe escreveu um dos mais belos textos sobre o Dia das Mães, um apaixonado chamamento à paz e ao desarmamento das nações intitulado "Levantem-se, mulheres de hoje". Passados alguns anos, no maio de 1907 encontramos a raiz da celebração atual, quando Ana Jarvis prestou as homenagens pelo falecimento de sua mãe e organizou um Dia das Mães para fazê-lo. A partir de então, encabeçou uma ativa campanha que foi estendendo-se a todo o território dos Estados Unidos.
Finalmente, o presidente Wilson declarou em 1913 o Dia das Mães como o segundo domingo de maio. A data foi encontrando eco em outros países que a adotaram, ainda que haja uma divisão entre países que a comemoram no primeiro domingo de maio e, outros, no segundo.
Os primeiros indícios dessa festividade os encontramos na Antiguidade, já que no Egito todos os anos honravam a deusa Ísis, mãe de todos os faraós. Todavia, a primeira celebração do Dia da Mãe teve lugar na antiga Grécia, onde rendiam honras a Rhea, a mãe dos deuses Zeus, Poseidon e Hades. Os romanos a chamavam de "Hilaria", quando a adotaram dos gregos. A festa transcorria no 15 de março no templo de Cibeles e durante três dias realizavam oferendas.
A igreja católica celebra o Dia das Mães no dia 8 de dezembro, coincidindo com a data da Imaculada Conceição.
É um dia para celebrar com ela e junto à família ou para recordar sua imponente figura se já não estiver entre nós. As crianças também vivem um de seus grandes dias, mescla de alegria e nervosismo, com as festas nas escolas. As novas tecnologias facilitaram a vida dos professores e dos filhos - ou maridos - que já não há presentes que resistam aos reis da casa para agasalhar e surpreender as mães. As Mães são reconhecidas como as únicas pessoas do,planeta que têm super -poderes, capazes de trabalhar em casa e fora dela, ter tempo para tudo sem demonstrar cansaço. Por fortuna, os novos tempos, a conciliação laboral e a repartição de tarefas também vão pouco a pouco conseguindo que seus super-poderes tenham em conta alguma diversão.

Filho de obeso, gordinho será

Supermercado na Suiça: "troque o tabaco pela maconha".

A Lidl, uma das maiores redes de supermercados mundiais, acaba de lançar na Suiça, pacotes de cigarros de maconha. A campanha diz com toda a clareza: "troque o tabaco pela maconha". Querem vender a ideia de que a maconha faz bem para a saúde. A ideia é relativamente original. O cigarro de maconha que vendem tem menos de 1% de tetrahidrocanabinol - THC - a substância que dá o "barato" nos maconheiros. Como outra vantagem propagandeada pela rede de supermercados, seus cigarros têm elevadíssima concentração de canabinol, substância recomendada por muitos médicos para combater ansiedade e espasmos variados.
O produto fabricado pela Botanicals, uma empresa suíça, pode ser comprado em pacotes pequenos - ao custo de R$60 -, ou pacotes maiores - R$64. Ela também vende cremes e cosméticos feitos com maconha. É óbvio que está crescendo como poucas empresas suíças conseguiram neste ano de 2018. A Lidl se nega a fornecer dados da venda dos cigarros de maconha, diz apenas que "estão contentes com as quantidades vendidas".
No Brasil, a aversão e temor da liberação da maconha continua elevada. Recente pesquisa mostrou que mais de 60% dos entrevistados optam pela proibição da venda dessa substância, mas há há uma novidade: desejam liberar a plantação de maconha. Fumar não pode, plantar é permitido. Devem pensar em exportar, como se fosse soja. Enquanto isso, Batman não consegue vencer uma batalha contra os vendedores de maconha nos morros cariocas. Maconheiro tem muito mais dinheiro que polícia e militar unidos.

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