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Em Pauta

Mulheres mais ricas do mundo. Não são feministas

Mário Sérgio Lorenzetto | 10/05/2018 08:22
Mulheres mais ricas do mundo. Não são feministas

Mais da metade das brasileiras sonha em ter um negócio próprio. Quase oito milhões de brasileiras abriram micro e pequenas empresas como forma de alcançar autonomia financeira. A maior parte dessas empresas funciona em seus lares.
A Forbes revelou recentemente a lista dos 10 mais ricos do mundo. Não há uma só mulher nesse ranking. Mesmo no mundo dos bilionários a desigualdade é grandiosa. Por exemplo, Jeff Bezos, fundador da Amazon, considerado o mais rico do mundo, têm fortuna avaliada em US$112 bilhões. Do outro lado, está Alice Walton, herdeira da Walmart, sua fortuna está avaliada em US$46 bilhões, ou seja, menos da metade da fortuna de Bezzos. Mas há um traço em comum entre as bilionárias do mundo: nenhuma se dispõe a hastear a bandeira feminista. Precisam?

Mulheres mais ricas do mundo. Não são feministas

1- Alice Wlaton - Walmart - US$ 46 bilhões

Mulheres mais ricas do mundo. Não são feministas

2- Françoise Bettencourt - L'Oréal - US$ 42 bilhões

Mulheres mais ricas do mundo. Não são feministas

3- Susanne Klatten - BMW - US$ 25 bilhões

Mulheres mais ricas do mundo. Não são feministas

4- Jacqueline Mars - Candy - US$ 23 bilhões

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5- Yang Huiyan - Country Garden - US$ 21,9 bilhões

Mulheres mais ricas do mundo. Não são feministas

Estigmatizadas: a dupla tragédia de jovens viúvas.

Quando Nasrin, que então tinha 16 anos, ficou cinco dias sem notícias de seu marido, imaginou que algo ruim tinha acontecido. Seu esposo, que era um policial, sempre retornava para casa a cada dia de trabalho. No sexto dia, após a oração da manhã, alguém bateu à porta. Era o clérigo do bairro, acompanhado por anciãos. Comunicaram a morte de seu marido.
Nasrin estava casada somente há sete meses quando os talibãs mataram seu marido no final de novembro de 2017. Isso significa que, além da dor e da preocupação de viver sem o salário que o marido levava para casa, a jovem é vítima de um cruel costume do Afeganistão. Acreditam que se um homem sofre uma tragédia antes dos 10 primeiros meses de matrimônio, é culpa da esposa, que trouxe uma maldição para a família.
Pouco depois, começaram a lhe tratar mal. Não só os familiares, também as mulheres do bairro. Sofreu agressões verbais dos vizinhos e foi golpeada pelos familiares do esposo. Sofreu duas tragédias. Uma, a perda do esposo, com quem vivia muito bem. A segunda é que não tiveram tempo de ter filho, assim, ela está proibida de voltar a se casar. E ainda ficou com a fama de ser mulher que traz má sorte.
Em 40 anos de guerra ininterrupta, o Afeganistão se converteu em um país de viúvas de guerra. Não há cifras oficiais, mas calculam que elas são mais de 2,5 milhões de viúvas. O matrimônio precoce é comum, casam-se antes dos 18 anos. E a média de idade de uma viúva afegã é de 35 anos. Assim, aos 35 anos, suas vidas caem para a mais absoluta miséria. E vivem sozinhas e sem filhos.
Em torno de 94% dessas viúvas são analfabetas, segundo a ONU. Elas também não podem trabalhar. A vida também não vai bem para as viúvas após 10 meses de casamento. Elas, após um ano de luto sem sair de casa, são obrigadas a casar com um cunhado, não importando a idade do homem ou criança. E será esse homem quem dirigirá, obrigatoriamente, suas vidas.

Mulheres mais ricas do mundo. Não são feministas

Quanto pagaria para nunca mais fazer a cama?

Uma cama feita. O edredon completamente esticado. A residência organizada. Pode ter isso sem mover uma mão. Como? Graças a um invento canadense chamado SmartDuvet. É basicamente um edredon inteligente que é manejado por meio de um aplicativo.
O produto, segundo explicações de sua web oficial, além de arrumar a cama para seu dono permite que a temperatura se ajuste individualmente para cada lado da cama. Obviamente, tudo graças à tecnologia. Os criadores inventaram uma espécie de grelha que é colocada abaixo do edredon que quando ativado gera uma corrente de ar que se expande por todo o edredon até deixá-lo esticado. Por outro lado, esse edredon têm um dispositivo de ventilação que é capaz de detectar a temperatura da residência e pode gerar ar quente ou frio segundo a solicitação do usuário. O produto estava à venda por US$359 e, no momento, há uma promoção que reduz o custo para US$199.
Essa não é a única empresa que pensa em camas. A companhia Sleep Number desenvolveu uma cama inteligente que têm diferentes sensores. Também têm um algoritmo próprio que aprende os hábitos do usuário para melhorar seu sono. É manejada por meio de um aplicativo. O usuário decide a temperatura do colchão e tem um sistema de lâmpadas LED, que podem ser programadas na hora que devem começar a acender, servindo como um despertador luminoso. Começa com uma luz tênue que aumenta pouco a pouco. Também detecta os sons dos roncos e automaticamente ajusta a dureza de sua superfície para melhorar a respiração. O único "defeito" dessa cama é o preço: US$4.599.

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