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Em Pauta

O bilionário que queria fazer fortuna para o bem de todos

Mário Sérgio Lorenzetto | 13/04/2014 09:05
O bilionário que queria fazer fortuna para o bem de todos

O bilionário que queria fazer fortuna para o bem de todos

Perfeito exemplo de self made man, o bilionário do ramo doa aço Andrew Carnegie saiu da Escócia para, nos EUA, fazer fortuna e, mais tarde, doar grande parte dela, tornando-se um grande filantropo. Na Pensilvânia (EUA), conseguiu um trabalho numa fábrica de algodão ganhando US$ 1,20 por semana, com uma carga horária de 12 horas por dia.

Após a fábrica de algodão, ingressou em um emprego como mensageiro em um telégrafo. E foi trabalhando como mensageiro que conheceu o homem que colocaria sua vida no caminho da riqueza. Era Thomas A.Scott um dos mais ricos empresários norte-americanos. Foi contratado por Scott como secretário e telegrafista pessoal, logo virando seu braço-direito.

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Virou milionário construindo pontes de ferro por todo os EUA

Apesar de se diferenciar dos outros bilionários por certa consideração pelos direitos dos trabalhadores, na prática ele também se utilizava em suas fábricas de longas jornadas de trabalho e baixos salários. No episódio de uma greve em Homestead, Pensilvânia, em 1892, Carnegie deu carta branca a um subordinado que aplicou métodos violentos causando 12 mortes. Esse episódio feriu a reputação do empresário para sempre.

Resolveu sair de cena, em 1901, aceitando a oferta de compra de seu império do aço pelo banqueiro J.P.Morgan por US$ 480 milhões.

A partir daquele momento, o imperador do aço dedicou a vida a doar sua fortuna subsidiando fundações e incentivando a criação de bibliotecas, fiel ao princípio que professava: fazer fortuna para o bem de todos. Ele investiu nessas iniciativas US$ 350 milhões dos US$ 480 milhões que perfaziam sua fortuna total. Ele não queria morrer rico....

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Afinal, o que é startup?

Poucos termos têm sido mais evocado por empresários e investidores do que startup. A palavra em inglês tem hífen (start-up) e quer dizer acelerar. Todavia, startup também carrega o conceito de iniciar. O termo costuma gerar confusão.

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– Startup, a rigor, é reserva de mercado de empresas de produtos ou serviços tecnológicos. Uma pizzaria que usa novas tecnologias não é uma startup, pois seu produto é um alimento.

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– O Whatsapp é um exemplo de startup porque ofereceu uma alternativa gratuita ao envio SMS, que é pago pelo usuário das companhias telefônicas. O modelo de negócios de uma startup deve estar sempre apoiado em uma inovação.

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– O modelo de negócios de uma startup visa uma escala desproporcional ao número de funcionários da empresa. O Instagram, antes de ser vendido, tinha menos de 20 funcionários e alcançava mais de 100 milhões de pessoas.

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Geolocalização: um negócio de até US$ 270 bilhões anuais

Especialistas, estudiosos e entusiastas do setor se reúnem em São Paulo no início de maio para discutir a aplicação e eficácia de ferramentas geoespaciais como o Google. Conforme pesquisa encomendada pelo próprio Google, o mercado movimenta entre US$ 150 e US$ 270 bilhões por ano.

E não para aí, a perspectiva de crescimento é de 30% ao ano, sob a égide das novidades do mercado. No cerne da discussão serão apresentados cases de empresas e governos que se valem da plataforma Google Maps como ferramenta de trabalho. Outra ferramenta que movimenta o setor é a Earth.

A chave para o sucesso do negócio é a dependência, agora irrevogável das ferramentas. É impossível pensar no planejamento de qualquer negócio, de mineradoras a bicicletarias sem a adesão aos mapas para planejamento de logística.

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Equilíbrio do orçamento doméstico em oito dicas:

1. Conversar sobre dinheiro

Tabu que precisa ser quebrado. Sem diálogo, fica difícil planejar o futuro;

2. Discutir grandes gastos

Grandes gastos precisam de envolvimento conjunto. Uma decisão errada pode resultar em anos de consequências;

3. Controlar os gastos

De onde vem fica claro, mas para onde vai o dinheiro. Planilhas financeiras auxiliam;

4. Planejar

Quer algo? Controle os gastos, mas planeje a melhor forma de aquisição. Em geral, fuja de parcelas a perder de vista e, caso consiga, compre quase tudo à vista;

5. Montar uma poupança

Pense na aposentadoria, manter o mesmo padrão de vida nem sempre é fácil. Se houver uma poupança e um plano de previdência auxiliar, a tranquilidade é factível;

6. Ter poucas dívidas

As elementares, alimentação, moradia e subsídios.

7. Prover educação financeira

Ensinar os filhos a lidar com o dinheiro evita muitos problemas para você e para eles;

8. Saber viver com menos do que ganha

A família equilibrada consegue se organizar para não comprometer toda a receita com os gastos do mês, mas que consegue poupar entre 15 e 20% para a aposentadoria e imprevistos.

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