Para ter êxito é preciso muita sorte. As 10.000 horas de trabalho
Por trás de cada história exitosa, há um tanto de sorte e muito trabalho, além de saber aproveitar as oportunidades. Estes são os três fatores de que os golpes de sorte dependem. Há dois milênios, Sêneca afirmava que “a sorte é o que acontece quando a preparação se encontra com a oportunidade”. Mas, se conseguiram medir o tempo de trabalho mínimo para ter sucesso - 10.000 horas - como algo tão complexo foi possível?
A história do menino Bill Gates.
Quando Bill Gatess, um dos homens mais ricos e poderosos do mudo, era apenas um estudante em Seattle (EUA), teve a oportunidade de conhecer e usar um computador. Sua escola era uma das únicas a ter esse estranho equipamento no mundo. Chegou até ali graças a Bill Douglas, que propôs que a associação de mães da escola utilizasse o dinheiro arrecadado com a venda de objetos velhos para alugar um computador. Era um Teletype Modelo 30 conectado à General Eletric. O professor Douglas teve não só a presciência, a previsão do futuro, como também a oratória para convencer as mães que esse aparato seria bom para os estudantes.
Um estudante em cada milhão.
Naquela época, um estudante em um milhão tinha acesso ao computador. Bill Gates, aos 13 anos, era um desses sortudos. Se tratava de uma vantagem única, mas tinha de enxergar e aproveitá-la. A quase totalidade dos alunos dessa escola não deram atenção alguma a essa maquina que chamavam de “traste”. Um trio, formado por Bill Gates, Kent Evans e Paul Allen, eram os que passavam as tardes mexendo e aprendendo o funcionamento do computador. Calcularam que cada um deles tinha investido 10.000 horas de prática informática quando fundaram a Microsoft. Portanto, para que a sorte te leve ao sucesso, é preciso reconhecê-la e dedicar o tempo necessário para obter resultados ótimos. Essa é a origem da regra das 10.000 horas de trabalho para que a sorte te conduza ao êxito.
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