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Em Pauta

Poder de compra na América do Sul. Compare com o Brasil

Mário Sérgio Lorenzetto | 25/04/2018 09:31
Poder de compra na América do Sul. Compare com o Brasil

O cidadão brasileiro médio ganhou, em 2017, cerca de R$31.500. Isso torna o Brasil o terceiro país da América do Sul com maior poder de compra. São dados coletados à partir do novo relatório do FMI.
Se a comparação fosse feita com os demais países do mundo estaríamos em uma posição intermediária, mas muito distante tanto dos países com maior poder de compra quanto daqueles com baixíssima capacidade de adquirir produtos e serviços.
A maior novidade na comparação mundial vem do Qatar. Esse país do Oriente médio, com imensas reservas de gás e petróleo, vive um boom imobiliário decorrente dos preparativos para a Copa do Mundo de 2022. É lá que o povo apresenta o maior poder de compra do mundo: R$400.000. Isto é, um habitante do Qatar ganha mais de dez vezes que um brasileiro. Veja a tabela da comparação entre os países da América do Sul:

Poder de compra na América do Sul. Compare com o Brasil
Poder de compra na América do Sul. Compare com o Brasil

Aviões terão camas para os passageiros no porão de carga.

Existem pessoas que conseguem adormecer poucos minutos depois do avião levantar voo. O inverso é verdadeiro. Há aqueles que não conseguem fechar os olhos nem por um mísero minuto. Para estes, a Airbus está propondo uma solução: introduzirão camas no porão de carga à partir de 2020. Mas esse sistema levanta alguns problemas.
O compartimento de carga é lacrado até hoje por causa da segurança da aeronave. Os passageiros não podem ter acesso ao porão. Terão de lacrar, com muita eficiência, para que passageiros não consigam acessar a carga que estará a seu lado. Além do mais, embora o porão seja pressurizado, existem diferenças de temperatura significativas entre o porão e os assentos do avião. Isso, obrigará os aviões a terem uma climatização aumentada. Levando a um aumento no consumo de combustível. Combustível é igual a dinheiro.

Poder de compra na América do Sul. Compare com o Brasil

Google e Microsoft abandonarão as senhas.

Brevemente as senhas serão apenas parte da história. Desaparecerão de nosso cotidiano. A promessa vinha sendo feita ao longo dos últimos anos. E tudo indica que, em 2018, teremos o início da morte das senhas. Um novo standard da internet garante que acabará com elas. Chama-se Web Authentication - WebAuthn - que foi desenhado para substituir as palavras e números chaves através de dados biométricos e gadgets que já existem - celulares, chaves de segurança, digitais ou a íris do olho. A ligação com o site ou a conta será feita com Bluetooth, USB ou NFC.
Um dos exemplos que os organizadores dessa mudança estão dando funcionará com o usuário que ao tentar autenticar-se em um site ou conta, apenas dará um nome, receberá um alerta no seu celular e ao confirmar o acesso, estará autenticado, entrará no site ou conta. Algo bastante similar ao que algumas instituições financeiras já vem adotando.
O chamado WebAuthn está neste momento no último passo antes de se tornar um standard da internet e será usado brevemente por empresas como Google, Microsoft e Mozilla.

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