Tá ON | Dra Adriana Quevedo fala de estética responsável
Com trajetória internacional, Adriana defende estética responsável e resultados reais
No episódio mais recente do podcast Tá ON, a cirurgiã-dentista Dra. Adriana Quevedo abre o jogo sobre carreira, técnica e propósito. De “menina do interior” a nome forte da estética facial em Campo Grande, a trajetória é marcada por foco, estudo e um olhar humano que coloca o paciente no centro de cada decisão clínica.
Reconhecida como uma das injetoras mais habilidosas do país, Adriana está em fase final do seu mestrado em Harmonização Orofacial (EPAO1203). Sua formação inclui experiências internacionais de peso: Swift Technique em Nova York, cursos avançados em Harvard/Boston, especializações em Miami e participação no prestigiado IMCAS em Paris — eventos que reúnem os maiores nomes da estética mundial. Essa bagagem acadêmica reforça sua proposta de uma estética responsável, onde a naturalidade é critério e resultado vem sempre antes do marketing.
Formada em odontologia e inquieta desde o primeiro dia após a graduação, Adriana buscou experiência em Sonora (MS), onde trabalhou por anos e montou estrutura própria de atendimento. Lá, mergulhou em ortodontia e radiologia, atendendo alta demanda e consolidando sua visão de empreender com disciplina — inclusive investindo em imóveis ainda jovem, fruto de um plano financeiro rigoroso. “Com 30 anos, eu tinha 14 casas”, recorda, simbolizando o casamento entre planejamento e execução.
O passo seguinte veio com a harmonização facial. A virada de chave foi um curso em cadáver fresco em Miami, que deu solidez anatômica às técnicas de toxina botulínica, preenchedores e bioestimuladores — base científica que ela considera inegociável.
“Não basta marketing: técnica tem que ter estudo e resultado reprodutível”, afirma.
Desde então, Adriana mantém rotina de atualização em congressos internacionais (Mônaco, Londres), com filtro crítico para separar moda passageira de protocolos com evidência.
Hoje, sua clínica integra time multidisciplinar (facial com ela; corporal com especialistas), tecnologia de ponta e atendimento personalizado — começando sempre pela pergunta “o que te incomoda?”. A ideia é calibrar expectativas e, quando necessário, encaminhar para cirurgia plástica em casos onde a harmonização não atinge o resultado desejado, especialmente em peles mais maduras que buscam lisura total. Naturalidade é o norte: “O melhor elogio é ouvir ‘não sei o que você fez, mas está melhor’”.
Entre as novidades, destaca o protocolo FIRM Laser, um método minimamente invasivo de contração de pele com anestesia local, sem cicatriz e sem downtime — pensado para flacidez em regiões como pescoço, papada, abdômen e braços.
Segundo Adriana, o protocolo nasceu de pesquisa de mestrado com ultrassom quantificando ganho de espessura dérmica após aplicação do laser.
“Quem ganha é o paciente: mais opções seguras, menos cortes, mais retorno funcional e estético”, resume.
O público masculino vem crescendo: homens já somam cerca de 30% de sua agenda, em geral buscando suavizar marcas sem “efeito boneco”. O recado vale para todos: estética responsável, com escuta ativa, técnica apurada e limites claros — física e eticamente. “Resultado acima de tudo. Sem resultado, esquece”, diz.
O legado que ela quer deixar? Transformar rostos e histórias, de fora para dentro. E sobre aposentadoria, ela ri: “Talvez aos 99. Não é trabalho, é diversão”.
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