Máxima: 35 anos de história, um novo capítulo e o mesmo compromisso de sempre
Somos a escola que ensina seu filho a gostar de aprender. Ontem, hoje e sempre

Toda escola carrega em si um gesto de fé. Fé no tempo, na comunidade, nas crianças e, principalmente, no futuro. Em Campo Grande, a Escola Máxima tem cultivado esse gesto desde 1991. Fundada com uma proposta afetiva e inovadora, construiu não apenas um prédio na Rua Goiás, mas um modo de ensinar que respeita o ritmo de cada aluno e aposta na educação como semente de transformação.
Agora, depois de seis anos como parte da Rede Nota 10 de Ensino, a escola anuncia uma transição decisiva: a partir de 2026, torna-se autônoma. A mudança não rompe com o passado, pelo contrário, o reconhece. A Máxima continuará fazendo parte do Grupo Salta Educação, maior rede de ensino básico do Brasil, mas passa a operar com autonomia pedagógica. Uma guinada estratégica que permite à escola resgatar com ainda mais força a própria identidade e atender, de forma mais livre, às necessidades da comunidade escolar.
"Essa mudança abre caminho para evoluirmos ainda mais, respeitando a identidade da nossa comunidade e mantendo o olhar atento ao futuro", resume Andréa Carvalhal, diretora da unidade. “Somos o que nunca deixamos de ser: o ensino de qualidade Máxima.”
O anúncio foi feito em evento para pais e responsáveis no dia 29 de julho. Além do simbolismo, a decisão vem acompanhada de um conjunto de novidades: reformulação do sistema de ensino, implantação da sala maker TEC+, melhorias na estrutura física e fortalecimento das práticas pedagógicas. Tudo isso sem abrir mão da essência que tornou a Máxima um dos nomes mais respeitados da educação em Campo Grande.
É impossível falar da Máxima sem reconhecer sua importância na formação de gerações. Desde o primeiro dia, ainda nos anos 1990, a escola abraçou a ideia de que criança não é um recipiente a ser preenchido, mas uma potência a ser despertada. Sua proposta construtivista priorizou o protagonismo do aluno, o pensamento crítico e a aprendizagem ativa, décadas antes dessas palavras virarem moda em discursos institucionais.
Nos anos seguintes, a escola cresceu com a cidade. Ampliou o Ensino Fundamental, inaugurou auditório, lançou projetos como o Era Uma Vez (onde crianças do 1º ano publicam seu próprio livro), investiu em oficinas de culinária, natação, atividades extracurriculares e tecnologia, sempre mantendo a afetividade como norte.
Hoje, a marca Máxima se consolida como símbolo de excelência premium. Uma escola que ensina a pensar, a sentir e a criar.
A escolha pela independência vem num momento de maturidade institucional. Ao manter o vínculo com o Grupo Salta, a escola ganha liberdade sem perder lastro. Essa dualidade se reflete na própria proposta pedagógica, que equilibra o cuidado com o presente, o estudante como ele é, e a preparação para o futuro, esse território que ninguém sabe ao certo como será.
Na prática, a escola aposta em pilares sólidos: afetividade, motivação, excelência acadêmica e inovação. E aplica isso em projetos vivos: Clube da Matemática com foco em empreendedorismo, Rota MS com valorização das raízes culturais, sala TEC+ que transforma crianças em inventores, e o LIV (Laboratório de Inteligência de Vida), que ensina emoções com a mesma importância que ensina frações.
Há ainda um ecossistema de aprendizado digital (EAI) com disciplinas eletivas, projetos colaborativos, redação online e avaliação formativa contínua, ferramentas que dialogam com a vida real dos alunos e que os preparam para um mundo em constante mutação.

Uma escola que nunca se acomodou
Se há uma característica que define a Escola Máxima ao longo dos anos é a recusa à acomodação. A escola nunca se permitiu ser apenas um lugar onde se decora conteúdo. É um espaço onde as crianças aprendem a pensar, a pertencer, a criar, a escolher.
E é por isso que essa mudança não soa como uma ruptura, mas como continuidade. A Máxima segue sendo o que sempre foi: uma escola que cuida da formação com zelo, que respeita a infância e que aposta no futuro com coragem. O que muda, agora, é que terá ainda mais liberdade para fazer isso com profundidade, com ousadia e com a cara de quem cresceu sem esquecer quem é.
Porque educar, afinal, é exatamente isso: manter-se em movimento, sem perder a raiz.
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