Na Clínica Acqua, você emagrece comendo sem "terrorismo"

Na Acqua Saúde e Imagem, o paciente emagrece porque continua comendo sem medo. É assim, com uma frase direta e quase provocadora, que o médico Daniel Tomaz Lopes, com 19 anos de atuação e especialista em Ciência da Obesidade e sarcopenia, resume o jeito como enxerga o tratamento para quem quer perder peso sem perder saúde, nem cabelo, nem prazer à mesa.

No consultório, o Dr. Daniel vê um perfil que se tornou comum: gente que já testou de tudo, de dieta milagrosa a remédios variados, até mesmo os “do Paraguai”.

“Pegamos muito paciente que perdeu 15, 20 quilos, mas está doente”, conta. “Os exames vêm todos alterados, a pessoa está sem energia, cara de cansaço, cabelo caindo, unha fraca, as vezes com candidíase de repetição. Emagreceu, mas não está saudável. Ficar magro e doente não é resultado.”

Por isso, antes de iniciar o tratamento realizamos bioimpedância, avaliação clínica e nutricional e em alguns casos realizamos exames de ultrassom na clínica. Cada paciente vira um estudo de caso: metabolismo, hormônios, rotina, relação com a comida, histórico familiar e etc.

Obesidade é doença crônica e complexa. Não tem cura, tem controle”, explica. “Não existe tratamento de três meses que ‘cure’ alguém. Se a pessoa não mudar de vida, tudo volta. O remédio é uma ferramenta, não é milagre.”

É possível emagrecer comendo de verdade

Na contramão do “terrorismo nutricional”, Dr.Daniel defende algo que parece simples, mas é quase revolucionário num mundo de restrições extremas: emagrecer comendo.

“Tem paciente que chega orgulhoso: ‘Emagreci dez quilos porque passei o mês sem comer’. Isso não se sustenta”, diz. “Você emagrece rápido, mas paga a conta depois: metabolismo desregulado, fraqueza, queda de cabelo, unha fraca, pele ressecada. Para manter o peso, é preciso comer, só que comer direito.”

Na prática, isso significa não demonizar carboidratos, não proibir de forma absoluta o pãozinho, o arroz, a cerveja do fim de semana. O foco é ajustar quantidade, frequência e contexto, e não transformar o prato numa guerra diária.

A pessoa não precisa virar o chato da mesa. Ela continua indo ao barzinho, ao aniversário, mas aprende a ter limite. Em vez de doze cervejas, uma ou duas. Em vez de comer como se fosse a última refeição, ela descobre que pode provar de tudo, só não precisa repetir o prato três vezes”, conta.

A crítica ao remédio sem acompanhamento

Sobre os famosos medicamentos comprados fora do país, Dr. Daniel é direto. Ele não entra na guerra de marcas, mas chama atenção para o óbvio que muita gente finge não ver.

Na Acqua Saúde, o caminho é outro: tratamento prescrito, dose ajustada, exames de controle e acompanhamento semanal. “A gente não quer ser polícia de remédio, quer ser o porto seguro. O paciente vem, a gente olha o todo e mostra o custo real da pressa”, resume.

Obesidade não some, se administra

Dr. Daniel fala da obesidade sem eufemismo: é doença que acompanha a vida inteira, mesmo quando o peso cai. Ele fala com a autoridade de quem vive isso na própria pele. Depois de perder mais de 27 quilos, sabe que um feriado prolongado e alguns exageros podem fazer a balança disparar. “Eu não deixei de ser obeso, eu apenas não estou gordo. Minhas células ‘lembram’ de como era antes. Se eu descuido, o corpo volta para aquele lugar com facilidade”, explica.

Por isso, a mensagem que ele repete em consultório é simples e dura: chegar ao peso-alvo não é o fim da história, é o começo da manutenção. “A gente prepara o paciente para essa fase. Quem entende isso consegue manter. Quem acha que acabou o tratamento porque chegou no número da balança, pode se decepcionar.”

Reposição hormonal sem mito, sem “chip da beleza”

Outro pilar do trabalho na Acqua Saúde é a terapia de reposição hormonal, tanto em homens quanto em mulheres. E aqui, o Dr. Daniel faz questão de separar ciência de modismo.

“Reposição hormonal não é sinônimo de ‘chip da beleza’”, afirma. “Não é para todo mundo, nem é apenas para melhorar libido. A gente avalia sintomas, exames laboratoriais, risco cardiovascular e só então define se vale ou não a pena.”

Principalmente para as mulheres, o ideal é começar a olhar para os hormônios antes da menopausa, preparando ossos, músculos e metabolismo para essa transição, diminuindo ondas de calor, fadiga e impacto emocional.

Nos homens, o consultório está cheio de histórias parecidas: queda de energia, cansaço constante, perda de desempenho sexual atribuída ao “stress da empresa”, quando na verdade o problema muitas vezes é hormonal.

“Tem muito homem que acha que está só cansado, mas na verdade está com hipogonadismo, deficiência de testosterona”, explica. “Com reposição bem indicada, feita com segurança, você melhora disposição, massa muscular e com isso melhora a produtividade no dia a dia.”

Cabelo na história: emagrecer sem se ver doente no espelho

Uma preocupação recorrente de quem emagrece muito é queda de cabelo. O profissional percebeu isso na prática: pacientes que perdiam 20, 30 quilos e, pouco tempo depois, voltavam angustiados com o afinamento dos fios, rarefação e até calvície.

“O cabelo está na cara, você não esconde. Roupa preta disfarça barriga, mas cabelo ralo nenhuma pose resolve”, diz.

Foi daí que veio a especialização em tricologia avançada. Hoje, a Clínica Acqua integra uma rede de centros de tratamento capilar conectados a uma referência nacional em São Paulo, a Dra. Patrícia Fabrini, integrante do corpo clínico do Hospital Albert Einstein, que lidera uma rede de credenciados especializados em tricologia com centros nos EUA , Portugal e mais de 70 cidades no Brasil.

Na Acqua Saúde, ele cuida de casos de queda e afinamento após emagrecimento rápido, pós-parto, estresse ou desequilíbrios hormonais; além de alopecia androgenética, o clássico “cabelo ralinho no meio” em mulheres e a calvície masculina, que podem piorar quando o emagrecimento é feito sem suporte nutricional.

“A ideia é simples: não dá para o paciente emagrecer e entrar em depressão quando olha o cabelo no espelho. Corpo e autoestima caminham juntos”, resume.

Entre relatos de pacientes, Daniel lembra de um empresário que perdeu 15 quilos, voltou a usar as roupas que queria e descobriu que trabalhar leve rende mais que qualquer planilha. Outro caso é de um paciente que eliminou 60 centímetros de circunferência abdominal em pouco mais de dois meses e voltou a amarrar o próprio tênis sem esforço.

Há também quem chegue com passagem marcada para uma viagem de verão e pergunte, quase em súplica, se dá tempo de mudar. “Tem paciente que em oito dias perde oito quilos. Mas o que mais me emociona não é o número; é quando eles dizem que voltaram a ter vontade de sair de casa, de se fotografar, de viver”, conta.

Emagrecer com saúde: comer, viver, acompanhar

No fim, a proposta da Acqua Saúde é menos sobre fórmula e mais sobre reconciliação com o próprio corpo. Em vez de cortar tudo, Daniel prefere reorganizar a vida: comer com consciência, beber com menos culpa, fazer exames, tratar hormônios quando necessário, cuidar do cabelo e aceitar que, com obesidade, o jogo é de longo prazo.

“O paciente precisa querer mudar de vida, não só emagrecer para o verão”, diz. “Aqui a gente caminha junto, ajusta remédio, conversa sobre rotina, trabalha com nutricionista. O segredo é emagrecer comendo, vivendo, socializando  e não se reconhecendo mais naquele rosto cansado do antes".

O Dr. Daniel Tomaz Lopes é médico, Especialista em Radiologia e Diagnóstico por imagem, com Pós graduação em ciências da obesidade e sarcopenia, com Fellow em tricologia clínica. CRM-MS 9058 RQE-6854.

Você pode agendar sua consulta pelo (67) 98120-2741 (clique aqui)

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