Motorista folgado para em ponto de ônibus em plena chuva e atrapalha embarque
Flagra ocorreu no cruzamento da Av. Mato Grosso com a Rua João Akamine em um local sem cobertura para espera
RESUMO
Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!
Um motorista estacionou irregularmente em um ponto de ônibus durante forte chuva em Campo Grande, atrapalhando o embarque de passageiros. O incidente ocorreu no cruzamento da Avenida Mato Grosso com a Rua João Akamine. Um passageiro foi forçado a se abrigar sob uma árvore e, posteriormente, caminhar sob a chuva para embarcar no ônibus, já que o veículo bloqueava completamente a área de acesso. A infração é considerada gravíssima, sujeita a multa e remoção do veículo.
Vídeo registrado nesta sexta-feira (14) mostra um veículo Corolla Cross ocupando irregularmente um ponto de ônibus e atrapalhando o embarque de um passageiro durante a forte chuva que atingiu a região. O caso aconteceu no cruzamento da Avenida Mato Grosso com a Rua João Akamine.
Esse caso foi sugerido por leitor que enviou mensagem pelo canal Direto das Ruas.
Nas imagens, um rapaz aguarda o transporte coletivo embaixo de uma árvore próxima ao ponto, já que o local não possui cobertura e a intensidade da chuva tornava impossível permanecer ali. Mesmo diante da necessidade clara de abrigo, o veículo permaneceu estacionado no espaço destinado exclusivamente ao embarque e desembarque, impedindo o uso correto do ponto.
Quando o ônibus chega, o passageiro precisa deixar o abrigo improvisado e caminhar sob a chuva pesada para conseguir embarcar mais adiante, já que o motorista bloqueava completamente a área prevista para o acesso ao coletivo. A cena mostra a falta de respeito à legislação de trânsito e às necessidades dos usuários do transporte público, especialmente em condições meteorológicas adversas.
O registro reforça um problema recorrente nas vias urbanas: a ocupação indevida de pontos de ônibus por motoristas que ignoram a função pública desses espaços, colocando pedestres em situações desconfortáveis e, muitas vezes, perigosas. Além da falta de abrigos com cobertura para a espera do transporte coletivo.

