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Direto das Ruas

Paciente que passou 3 dias em UPA já está em hospital e exame descarta gripe A

Adolescente está sendo tratado para pneumonia

Anahi Zurutuza | 12/09/2017 10:46
Área foi isolada no posto de saúde para paciente (Foto: Direto das ruas)
Área foi isolada no posto de saúde para paciente (Foto: Direto das ruas)

O adolescente de 17 anos que estava desde sábado (9) internado na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Universitário, em Campo Grande já está na Santa Casa. Exames feitos no paciente descartaram que ele tenha sido acometido pela gripe A (H1N1).

De acordo com a família, a transferência para a vaga do Centro de Tratamento Intensivo do maior hospital de Mato Grosso do Sul foi feita no fim da tarde de ontem.

O paciente chegou a ser entubado porque tinha muita dificuldade para respirar e na UPA, onde não há a mesma estrutura de um CTI, ele era mantido apenas no oxigênio, segundo a tia Syelle

Ferreira Gouveia, 33 anos. “Ele estava bem mal, mas melhorou agora de manhã e já tiraram o tubo dele. Os médicos dizem que o pulmão dele precisa voltar a trabalhar”.

A tia também disse que o sobrinho está sendo tratado para pneumonia e Secretaria Municipal de Saúde Pública descartou a infecção pelo vírus H1N1. “O resultado do exame deu negativo para influenza e outros vírus respiratórios, dentre eles o Vírus Sincicial Respiratório e Metapneumovírus, que são os de maior circulação”, informou a Sesau via assessoria de imprensa.

Socorro – O adolescente passou três dias na UPA, enquanto deveria estar em leito de isolamento em um hospital da rede pública de Campo Grande. A Sesau, entretanto, não conseguia a vaga.

Como o remanejamento de pacientes, a secretaria conseguiu um leito na Santa Casa ainda ontem pela manhã, mas aí o problema passou a ser a dificuldade para a transferência, segundo a família.

Como se tratava de paciente possivelmente com doença altamente contagiosa, uma ambulância especial precisava ser designada, também conforme disse a tia à reportagem. A secretaria informou que, contudo, “não houve necessidade de uma ambulância especial, apenas os cuidados protocolares por parte dos profissionais através da precaução respiratória fazendo o uso de máscara durante o transporte”.

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