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Economia

Em queda pela sexta sessão, dólar fecha em R$ 5,28

Bolsa encerrou no maior nível em quase três meses

Wellton Máximo, da Agência Brasil | 27/05/2020 21:29
O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (27) vendido a R$ 5,283. (Foto: Marcello Casal Jr/AgênciaBrasil)
O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (27) vendido a R$ 5,283. (Foto: Marcello Casal Jr/AgênciaBrasil)

Em um dia de alívio nos mercados internacionais, o dólar caiu pela sexta sessão seguida e fechou no menor valor em 40 dias. A bolsa de valores disparou e encerrou no nível mais alto em quase três meses.

O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (27) vendido a R$ 5,283, com recuo de R$ 0,077 (1,44%). Na mínima do dia, por volta das 15h40, o dólar chegou a ser vendido a R$ 5,275. A cotação fechou no menor nível desde 17 de abril (R$ 5,23). A moeda norte-americana acumula alta de 31,65% em 2020.

O euro comercial fechou o dia vendido a R$ 5,819, com recuo de 0,91%. A libra comercial caiu 1,91% e terminou a sessão vendida a R$ 6,468.

O Banco Central (BC) interveio pouco no mercado hoje (26). A autoridade monetária ofertou até US$ 620 milhões para rolar (renovar) contratos de swap cambial – venda de dólares no mercado futuro – que venceriam em julho.

Bolsa de valores

No mercado de ações, o dia foi marcado pela forte recuperação. O Ibovespa, índice da B3 (bolsa de valores brasileira), fechou o dia aos 87.946 pontos, com ganho de 2,9%. O índice está no maior nível desde 10 de março, quando tinha fechado aos 92.214 pontos.

O Ibovespa seguiu o mercado norte-americano. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, fechou a quarta-feira com alta de 2,21%. Apesar da escalada de tensões diplomáticas com a China, as bolsas estrangeiras reagiram à expectativa de novos pacotes de estímulos nos Estados Unidos e à aprovação, pela União Europeia, de um pacote de 750 bilhões de euros para ajudar as economias do bloco.

Há várias semanas, mercados financeiros em todo o planeta atravessam um período de nervosismo por causa da recessão global provocada pelo agravamento da pandemia do novo coronavírus. Nos últimos dias, os investimentos têm oscilado entre possíveis ganhos com o relaxamento de restrições em vários países da Europa e em regiões dos Estados Unidos e contratempos no combate à doença.

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