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Economia

Exportações de MS cresceram 85% em janeiro, mas saldo foi negativo

Marta Ferreira | 17/02/2011 17:24

As exportações de Mato Grosso do Sul somaram, em janeiro, US$ 170 milhões, volume 85% maior do que no mesmo período do ano passado, quando foram exportados US$ 95 milhões.

Conforme os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a média diária de vendas externas somou US$ 8,1 milhões no mês de janeiro, em 21 dias úteis, contra R$ 4,5 milhões que haviam sido exportados no ano passado, em 20 dias úteis.

O resultado da balança comercial do Estado só não foi melhor porque as importações também tiveram alta, de 43,21%, passando de R$ R$ 293 milhões. Com isso, a economia sul-mato-grossense teve um saldo negativo de US$ 123 milhão, o quinto pior resultado do País.

País-Em relação aos estados, São Paulo (US$ 3,327 bilhões) foi o que mais exportou em janeiro de 2011, acompanhado por Minas Gerais (US$ 2,731 bilhões) e Rio de Janeiro (US$ 1,713 bilhão). Em seguida, aparecem Pará (US$ 1,137 bilhões) e Rio Grande do Sul (US$ 1,122 bilhão). Na comparação com janeiro de 2010, todos os estados brasileiros tiveram variação positiva, com exceção de Piauí (-47,46%), Bahia (-25,7%), Pernambuco (-18,27%) Tocantins (-18,16%) e Rio Grande do Norte (-10,49%).

Nas importações, São Paulo (US$ 5,647 bilhões) foi o estado que mais fez compras no estrangeiro no mês, seguido de Paraná (US$ 1,283 bilhão), Rio de Janeiro (US$ 1,097 bilhão), Santa Catarina (US$ 1,040 bilhão) e Rio Grande do Sul (US$ 1,021 bilhão). Os estados que apresentaram variação negativa para as importações no comparativo com janeiro do ano passado foram Rio Grande do Norte (-76,95%), Piauí (-37,65%), Amapá (-35,24%) e Tocantins (-7,67%).

Quanto ao saldo da balança comercial por estado, os maiores superávits foram registrados por Minas Gerais (US$ 1,847 bilhão), Pará (US$ 1,027 bilhão), Rio de Janeiro (US$ 615 milhões), Espírito Santo (US$ 413 milhões) e Mato Grosso (US$ 381 milhões).

Os estados mais deficitários foram São Paulo (US$ 2,319 bilhões), Amazonas (US$ 792 milhões), Santa Catarina (US$ 513 milhões), Paraná (US$ 418 milhões) e Mato Grosso do Sul (US$ 123 milhão).

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