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Economia

Governo de MS tira incentivo de usina que não saiu do papel

Quando anunciada, em 2014, a expectativa era de US$ 140 milhões em investimento e geração de 750 empregos

Mayara Bueno | 07/02/2018 08:59
Governadoria, no Parque dos Poderes, em Campo Grande. (Foto: Paulo Francis).
Governadoria, no Parque dos Poderes, em Campo Grande. (Foto: Paulo Francis).

O governo de Mato Grosso do Sul suspendeu benefícios fiscais concedidos à BioUrja Brasil, usina de etanol de milho. Conforme a assessoria da Semagro (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), a suspensão ocorreu porque a empresa não tirou do papel o projeto da unidade que construiria em Chapadão do Sul, cidade 321 km de Campo Grande.

No Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (7) foi oficializada a suspensão de cinco termos de incentivos fiscais referentes sobre a mesma empresa. Ainda segundo a secretaria, a suspensão faz parte do processo de regularização dos benefícios concedidos pelo Estado às empresas.

A empresa anunciou o projeto em 2014 e seria a primeira indústria de fracionamento de milho em MS. Na ocasião, a informação era de que a BioUrja investiria US$ 140 milhões e geraria 750 empregos diretos e indiretos na região onde se instalaria.

Ainda conforme o anúncio daquele ano, a indústria absorveria a produção de milho da região como matéria-prima para a produção de etanol hidratado e anidro, além do processamento de farelo de milho de alto valor proteico, produção de Dióxido de Carbono (CO2) e cogeração de energia. 

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