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Economia

Para comércio e indústria, 2009 será um ano comedido

Redação | 05/01/2009 06:17

As incertezas quanto à extensão dos efeitos da crise mundial fazem com que representantes do setor produtivo de Mato Grosso do Sul tenham projeções comedidas para a economia do Estado no ano de 2009.

O presidente da Famasul (Federação da Agricultura de Mato Grosso do Sul), Ademar Silva Júnior, diz que o setor viveu dois picos em 2008: no primeiro semestre a valorização dos alimentos e das terras e depois a falta de crédito e queda de preços, com a crise econômica.

"O setor não está em crise. Está sofrendo as conseqüências da crise mundial", diferencia. Aos problemas econômicos, Ademar acrescenta o que chama de "falta de segurança fundiária", diante de portarias baixadas pela Funai (Fundação Nacional de Índio) determinando estudos antropológicos em vários municípios do Estado.

Ademar diz que o ano de 2009 será de muito trabalho para o setor, que terá de se empenhar nas articulações com a classe política para não sair no prejuízo com a reforma tributária. "Temos que trabalhar uma agenda muito bem estruturada. Assim que se encerrar o recesso parlamentar a questão da reforma tributária terá que ser passada a limpo, considerando suas particularidades.

Cada setor fará sua avaliação para defender seus interesses.", afirma. Outro ponto de apoio é buscar estruturação de políticas públicas quanto ao seguro e crédito agrícola. Diante do cenário de dificuldades, Ademar avisa: "

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