Veja os cursos mais populares, e os menos escolhidos, em MS
IBGE divulgou dados do Censo 2022 sobre educação nesta semana
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou dados do Censo 2022 sobre educação nesta semana, que indicam os cursos superiores mais comuns em Mato Grosso do Sul. Veja o ranking:
RESUMO
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O Censo 2022 do IBGE revelou os cursos superiores mais comuns em Mato Grosso do Sul, com destaque para Formação de Professores, Direito e Gestão e Administração. Cursos menos populares incluem Setor Militar e Pesca. Em 2022, 366.249 pessoas concluíram o ensino superior no estado, com predominância de mulheres (60,4%). A maioria dos graduados é branca, mas há avanços na inclusão de pardos e negros. A faixa etária mais representativa é de 25 a 64 anos. A população indígena também está presente, com 2.482 formados.
Além dos cursos mais populares, há também formações menos comuns no Estado. Entre os cursos com menor número de graduados estão:
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Já algumas graduações não registraram nenhum formado no Estado, entre elas estão os cursos de Programas interdisciplinares de educação, Programas interdisciplinares de artes e humanidades e Programas interdisciplinares de engenharia, produção e construção.
Além dos cursos citados, Mato Grosso do Sul também conta com graduados em áreas como Medicina (8.311), Engenharia Civil (7.294), Farmácia (3.780), Tecnologia da Informação (2.145), Turismo (653) e Arquitetura (3.746), entre outros.
Quem se forma mais? Em 2022, Mato Grosso do Sul apresentou total de 366.249 indivíduos que concluíram o ensino superior, distribuídos por diversas faixas etárias e etnias.
A maioria dos graduados são mulheres, com 220.908 (60,4%) contra 145.341 homens (39,6%). A faixa etária mais representativa, especialmente entre os homens, é a de 25 a 64 anos, com destaque para os indivíduos entre 25 a 29 anos, que totalizam 50.853 homens e mulheres.
Já no grupo de 18 a 24 anos, que representa os primeiros anos de graduação, a proporção de mulheres também se destaca com 13.749 graduadas na faixa etária de 18 a 24 anos, contra 7.343 homens.
Quanto à divisão racial, a maioria dos graduados é branca, com 215.623 registros, seguida pela população parda, com 121.231. A presença de pessoas pretas no ensino superior é mais expressiva entre as mulheres (11.234), mas de maneira geral, o número de negros e pardos, somado, é substancial, o que reflete avanços nas políticas de inclusão educacional desde o início do século.
A população indígena, embora menor, também está representada, com 2.482 registros, destacando-se no sexo masculino com 1.084.