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Mulheres com medida protetiva devem ter acesso facilitado ao porte de arma?

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Por Gabriel Neris | 15/04/2025 06:40
Mulheres com medida protetiva devem ter acesso facilitado ao porte de arma?
Mulher com arma em punho durante treinamento (Fot: Júlio Caesar)

A CDH (Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa) do Senado aprovou, no dia 9 de abril, o Projeto de Lei 3.272/2024, que autoriza o porte temporário de arma de fogo para mulheres que estejam sob medida protetiva de urgência. A proposta agora segue para análise da CSP (Comissão de Segurança Pública).

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A Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou o Projeto de Lei 3.272/2024, que permite o porte temporário de arma para mulheres sob medida protetiva. A proposta, de autoria da ex-senadora Rosana Martinelli, segue para a Comissão de Segurança Pública. Mulheres a partir de 18 anos, amparadas por medidas protetivas, poderão portar armas temporariamente, reduzindo a idade mínima atual de 25 anos. O projeto, relatado por Magno Malta, visa oferecer autodefesa a mulheres em risco, mas é polêmico, gerando debates sobre segurança e vulnerabilidade emocional.

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De autoria da ex-senadora Rosana Martinelli (MT), o projeto prevê que mulheres a partir dos 18 anos, amparadas por medidas protetivas, possam adquirir, possuir e portar armas de fogo de forma temporária. Atualmente, a legislação brasileira estabelece a idade mínima de 25 anos para o porte de arma. A redução da idade, nesses casos específicos, foi sugerida pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE) e acolhida pelo relator da matéria, senador Magno Malta (PL-ES).

O parecer favorável de Malta foi apresentado por meio de um substitutivo, ou seja, com alterações em relação ao texto original, mas mantendo a essência da proposta: oferecer uma forma de autodefesa a mulheres em situação de risco comprovado.

A medida é considerada polêmica e tem gerado debates entre parlamentares, especialistas em segurança pública e organizações de defesa dos direitos das mulheres. Enquanto alguns defendem o projeto como uma ferramenta de proteção imediata, outros alertam para os riscos de aumentar o acesso a armas em situações de vulnerabilidade emocional e social. Caso aprovada na CSP, a proposta poderá seguir para votação no plenário do Senado.

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