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O SUS deve liberar canetas emagrecedoras para tratar obesidade grave?

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Por Gabriel Neris | 22/09/2025 06:52
O SUS deve liberar canetas emagrecedoras para tratar obesidade grave?
Medicamentos conhecidos como canetas utilizados para perda de peso (Foto: Divulgação)

O SUS (Sistema Único de Saúde) deve liberar canetas emagrecedoras para tratar obesidade grave? Responda a enquete abaixo e deixe seu comentário nas redes sociais do Campo Grande News.

RESUMO

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Deputado propõe inclusão de "canetas emagrecedoras" no SUS para tratamento de obesidade grave. Projeto de lei prevê acesso restrito a pacientes com obesidade grave, mediante critérios médicos e protocolos da SES e Conselho Federal de Medicina. A iniciativa visa ampliar o acesso a medicamentos como tirzepatida, semaglutida e liraglutida, usados no tratamento da obesidade e diabetes.Substâncias ganharam popularidade por promoverem perda de peso, mas especialistas alertam para o alto custo, possíveis efeitos colaterais e necessidade de acompanhamento médico rigoroso. A inclusão no SUS pode impactar os cofres públicos, gerando debate entre autoridades de saúde, profissionais da área e a população.

O deputado estadual Pedro Pedrossian Neto (PSD) apresentou um projeto de lei que pretende incluir no SUS medicamentos conhecidos como “canetas emagrecedoras”, como tirzepatida, semaglutida e liraglutida. Essas substâncias são usadas no tratamento de obesidade e diabetes e vêm ganhando destaque nos últimos anos por ajudarem na perda de peso.

A proposta prevê que o acesso seja restrito a pacientes com obesidade grave, seguindo protocolos médicos, critérios estabelecidos pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) e diretrizes do Conselho Federal de Medicina. Segundo o parlamentar, a medida busca ampliar o tratamento para quem mais precisa, diante de um problema de saúde pública que atinge milhões de brasileiros.

Especialistas, no entanto, lembram que os medicamentos têm custo elevado, riscos de efeitos colaterais e exigem acompanhamento rigoroso. A inclusão no sistema público pode trazer impacto financeiro para o Estado e, por isso, o tema deve gerar intenso debate entre autoridades de saúde, profissionais da área e a sociedade.

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