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Esportes

Campo-grandenses reforçam torcida do Grêmio na final da Libertadores

Paulo Nonato de Souza | 29/11/2017 14:21
O empresário Roberto Rech, no centro, ajudando a segurar a bandeira, com o grupo de campo-grandenses no hotel onde o Grêmio está concentrado em Buenos Aires (Foto: Arquivo pessoal)
O empresário Roberto Rech, no centro, ajudando a segurar a bandeira, com o grupo de campo-grandenses no hotel onde o Grêmio está concentrado em Buenos Aires (Foto: Arquivo pessoal)

A torcida do Grêmio na final da Copa Libertadores de 2017, contra o Lanús, nesta quarta-feira, às 20h45 (MS), no Estádio Ciudad de Lanús, o La Fortaleza, nos arredores de Buenos Aires, terá o reforço de um grupo de torcedores tricolores campo-grandenses.

Um dos mais entusiasmados do grupo, o empresário Roberto Rech, consul do Grêmio em Campo Grande, avalia que a vantagem do empate por ter vencido a partida de ida em Porto Alegre (1 a 0), há uma semana, pode parecer pouca diferença, mas será decisiva para a conquista do título.

“Se o Lanús vier para cima do Grêmio vai abrir espaços e isso encaixa naquilo que o nosso time mais gosta de fazer com o Luan flutuando e organizando os contra-ataques”, comentou ele nesta quarta-feira, enquanto se preparava para pegar a estrada em direção a Lanús, cidade localizada a 11 km de Buenos Aires. “O Barrios é meu eleito pra fazer a diferença hoje à noite”, acredita.

O empresário Roberto Rech com o zagueiro Geromel no hotel do Grêmio em Buenos Aires (Foto: Arquivo pessoal)
O empresário Roberto Rech com o zagueiro Geromel no hotel do Grêmio em Buenos Aires (Foto: Arquivo pessoal)

Rech esteve no hotel que serve de concentração para a delegação do Grêmio, tirou fotos com jogadores e dirigentes, e aproveitou para se informar sobre o esquema de segurança que os gremistas terão da polícia argentina para chegar até o estádio do Lanús.

“No estádio serão 5 mil gremistas, o clima lá é pesado, e vai ser complicado. Eles vão tentar pressionar de todo jeito. Tenho confiança que no final iremos comemorar o título, mas o jogo tem tudo para ser muito difícil, dentro e fora de campo”, ressaltou Rech.

Para o Grêmio, a final desta quarta-feira vale o tri da Copa Libertadores. Campeão em 1983 e 1995, o time gaúcho busca se igualar ao Santos e São Paulo, únicos dos clubes brasileiros com três títulos da Libertadores. Para o Lanús a conquista, se acontecer, será inédita.

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