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Jogo Aberto

Aquário do Pantanal vira point antes de ficar pronto

Anahi Zurutuza, Geisy Garnes e Silvia Frias | 13/05/2019 06:00

Visita – Antes de ser aberto para o público, o Aquário do Pantanal já firou point. Na madrugada desta sexta-feira (10), um homem de 28 anos foi levado para a delegada por invadir a obra. “Queria conhecer de perto”, justificou o preso em flagrante.

Point - Não é a primeira vez que tentam “turistar” no empreendimento. Na madrugada do dia 18 de janeiro, cinco pessoas tentaram invadir a obra. O grupo só deixou o local após um dos seguranças efetuar disparos. Em dezembro do ano passado, uma pessoa, ou mais, conseguiu entrar no local e pichou a cúpula da “cápsula gigante” instalada no meio do Parque das Nações Indígenas.

Pikachu e pirata – Na tarde deste sábado, foi a vez de dupla fantasiada de Pikachu e pirata terem os planos frustrados. Os dois adolescentes foram flagrados pela Guarda Municipal e contaram que pretendiam gravar sequência de parkour (modalidade esportiva) no local. Os dois também foram parar em delegacia, mas acabaram sendo punidos apenas com os puxões de orelhas das mães.

Muito caro – Vereadores e ex-parlamentares réus na ação derivada da Coffee Break não querem meter a mão no bolso para pagar a perícia em suas contas. Seis deles contestam a nomeação judicial do escritório Assis Duarte Consultores e Peritos Associados, que orçou o trabalho em R$ 93,5 mil.

Contestação – O juiz David de Oliveira Gomes Filho, 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande, além de autorizar a perícia e nomear a empresa de contabilidade, determinou que os réus arcassem com a despesa. Os ex-vereadores Flávio César, Mário Cesar, Edil Albuquerque, Paulo Siufi, Jamal Salém e o vereador João Rocha reclamam de ter de desembolsar cerca de R$ 15 mil cada pelo serviço.

Sistema em manutenção – Já prevendo aumento da demanda pós-decretos presidenciais pró-armas de fogo, a PF (Polícia Federal) está reformulando sistema para cadastramento dos pedidos de posse e porte. Tanto é que as estatísticas sobre o número de autorizações e negativas para os pedidos só são contabilizadas até março.

Só caroço - Falando em armas, dono de loja que comercializa revólveres, pistolas, espingardas e munições em Campo Grande disse ao jornal O Estado de S. Paulo que ainda não tem o que comemorar. Aumentou a procura, mas comprar que é bom, ninguém compra. Ele conta que a maioria acha que é só chegar na loja e passar o cartão. Os "caroços" desistem quando descobrem como funciona a burocracia.

Preço assusta - Boa parte também se assusta com o preço, já que a pistola mais barata sai por R$ 5 mil por exemplo. “De início houve uma febre e chegamos a registrar um aumento de 195% na procura, mas de pessoas que não tinham um mínimo de informação. Dessas, apenas 4% estavam realmente interessadas e aptas a adquirir uma arma”, contou Antonio Aramis Carpes Saldanha, dono da Casa do Tiro.

Ausente – Novata, a senadora Soraya Thronicke (PSL) parece não estar muito preocupada em participar das votações no Senado. Ferramenta criada pelo G1 lista projetos considerados importantes e mostra como votaram todos os senadores. Nas 5 apreciações, ela aparece como ausente. Simone Tebet (MDB) e Nelsinho Trad (PSD), que completam a bancada de Mato Grosso do Sul na Casa, deram seus votos em todas.

Deputados – Para o confere sobre como estão se comportando os deputados, o G1 listou 4 projetos. Os oito parlamentares por MS participaram de todas as votações, inclusive o companheiro de partido de Soraya, deputado Loester Carlos (PSL).

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