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Assembleia sugere código de conduta a servidor na internet

Marta Ferreira | 15/07/2017 07:00

Cuidado - O presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi (PMDB), pediu aos servidores, durante reunião nesta sexta, que tenham cuidado na hora de usar as redes sociais, quando for comentar em relação as atividades internas do legislativo. A preocupação, revelou, é de "disseminar ideias" de que não é feito um bom trabalho no serviço público.

Tudo certinho - Mochi também garantiu aos servidores que todo o processo do concurso em andamento foi feito com transparência e lisura. "Muito diziam que seria apenas para legitimar quem já trabalhava aqui, mas nós mostramos que não houve qualquer interferência ou irregularidade". Ele assegura que nenhum deputado quis interferir na seleção.

Não tem risco -
O presidente da Casa de Leis também quis tranquilizar os servidores sobre os salários. Disse que apesar de boatos, o pagamento continuará sendo pagos em dia e que já existe todo planejamento para pagar o 13° salário. "Também tivemos o cuidado de fazer a reposição salarial de acordo com a inflação, e nunca atrasamos os vencimentos".

“Feira” - Ao reclamar sobre um "comércio informal" dentro do prédio da Assembleia, o deputado Maurício Picarelli (PSDB), corregedor do Legislativo, disse que se vende de tudo no local. De acordo com ele, comercializa-se ali desde lanche até calcinhas.

Não vai ficar assim - O deputado comentou que chegou a ser registrado, até, o pedido para que fosse levada uma arara de exposição de roupas. "Não pode ser esta bagunça, faremos uma fiscalização rigorosa a partir de agosto, estas atividades são proibidas por lei".

Apareceram – A CPI do Táxi teve duas novidades na sessão de ontem. Todos os convocados para depor fizeram-se presentes e vereadores fora da comissão foram prestigiar os colegas, mesmo sendo apenas dois. João César Mattogrosso (PSDB) deu uma passada rápida e Gilmar da Cruz (PRB) ficou até o fim.

Partido – Situação curiosa acontece com o Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso do Sul. Seis ex-funcionários do diretório estadual do partido assinam manifesto divulgado em redes sociais em que dizem terem sido “demitidos sumariamente” pelo novo presidente Zeca do PT, sem o pagamento dos direitos trabalhistas.

Direitos – O que chama a atenção é que a situação ocorre quando os próprios petistas acusam o governo Michel Temer (PMDB) de “sepultar” a CLT com a sanção da reforma trabalhista. “Enquanto o Zeca defende a CLT no Congresso, ele enterra direitos trabalhistas em MS”, disparou um dos funcionários que pediu para não ser identificado.

Passado esquecido – Também foi lembrado entre os ex-funcionários o começo de Zeca na política, para a qual o ex-governador e atual deputado federal despontou depois de liderar a categoria dos bancários em Campo Grande.

Chora não, Bolsonaro !– Durante a visita que fez a Mato Grosso do Sul nesta semana, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) ficou de fora da lista de autoridades chamadas no microfone para colocar coroas de flores no memorial aos heróis da guerra do Paraguai em Nioaque. Vendo o parlamentar meio solitário, uma fã se aproximou dele e ofereceu companhia.

(Colaboraram Leonardo Rocha,  Richelieu de Carlo e Marcos Ermínio)

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