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Jogo Aberto

Ausência de secretários chama atenção

Marta Ferreira | 23/01/2018 06:00

Recesso? - Oficialmente, a Câmara Municipal está de recesso, mas com a polêmica e toda a confusão causada pela taxa de lixo, reuniões e coletivas têm feito o recesso tirar muita gente da folga. Na prefeitura para discussão do assunto, nesta segunda-feira, além da imprensa, assessores e vereadores aguardavam os desdobramentos

Mal feito - Durante a reunião ontem sobre a taxa do lixo, o procurador do Ministério Público Aroldo José de Lima, defendeu que toda concessão para exploração do serviço de tratamento do lixo seja revista. Para ele, esse é um abacaxi a ser descascado em conjunto pela Câmara e pela prefeitura.

"Tenho dito" -  Depois de assegurar restituição dos contribuintes que pagaram a taxa do lixo, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) afirmou que "ninguém roubou ninguém" e que "nunca meteu dinheiro no bolso de ninguém". 

Ausentes - Responsáveis pelas secretarias ligadas à execução do IPTU, os titulares Pedro Pedrossian Neto (Finanças) e José Marcos da Fonseca (Semadur) não participaram da reunião que discutia justamente a situação da taxa de lixo, cobrada junto ao IPTU. No encontro, que ocorreu na prefeitura, havia representantes da Câmara Municipal, OAB, MP, entre outras entidades.

Não chamei - O prefeito Marquinhos Trad (PSD) disse que decidiu não convidar nenhum secretário para a reunião de ontem, embora o secretário de Governo, Antônio Lacerda tenha participado durante as quatro horas de duração do encontro.

Bronzeado - Marquinhos manteve a discrição sobre o local das férias em família, encerradas na semana passada. Mas a pele mais morena denunciou que o passeio fora do país foi em algum destino ensolarado.

Descontentes - "Invadido" nos últimos anos por redes nacionais, o mercado de farmácia em Campo Grande dá sinais de que não há espaço para tanta empresa assim. Franqueado local está entre os que reclamaram ao jornal Valor Econômico de que o investimento na franquia Farmais não está compensando.

De bus - Militantes do Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso do Sul saíram de Campo Grande nesta segunda-feira rumo a Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Vão percorrer de ônibus os 1, 4 mil quilômetros para acompanhar o julgamento do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva.

Quem - A saída do ônibus foi da sede do MST em Campo Grande, um dos braços de apoio do partido de Lula. Entre os passageiros, também havia lideranças indígenas, como a filha da já falecida Marta Guarani, Solange Guarani. 

Quantos - Segundo a contagem do partido no Estado, foram 120 pessoas de ônibus. Mas outros preferiram ir de carro, em caravana. 

(Com Mayara Bueno, Humberto Marques e Kleber Clajus)

 

 

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