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Jogo Aberto

Universidade de Rico

Jogo Aberto | 17/05/2011 06:01

Os clientes da Unimed precisam ter paciência, muita paciência. Leitor do Campo Grande News enfrentou ontem maratona para excluir uma pessoa do seu plano de saúde. Filas, demora de mais de uma hora e desinformação.

O primeiro contato com atendente da Unimed foi as 14h41. Depois de várias exigências e de obrigá-lo a assinar termo de responsabilidade, foi mandado para o setor financeiro. Lá, depois de 20 minutos, foi expedido boleto que, para paga-lo teve que enfrentar a fila do banco.

Na agência bancária, que também é da Unimed, mais fila e exigência. Pagamento não é aceito com cartão de crédito e, mesmo o boleto tendo vencimento para o dia 31 de maio, o cliente foi obrigado a pagar hoje, 15 dias antes.

Ao entregar novas viaturas o governador André Puccinelli (PMDB) pediu a benção dos novos veículos para padre Marinone, reitor da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco). "Marinone benza esses bichos, para quando eles matarem, que seja em nome de Deus", comentou o governador.

Marinone afirmou que não era assim, benzer e fazer o que bem entendesse, quem dirigisse aquelas viaturas deveria usar a prudência e respeitar todas as leis, até as de Deus, como não matar. No fim ele rezou um “Pai Nosso”.

O prefeito da Capital Nelsinho Trad (PMDB), discursou em nomes dos prefeitos ao receberem as novas viaturas para Policia Militar em seus municípios. Ao citar os demais prefeitos os chamou de meus prefeitos. Será que é uma dica para 2014?

Ele lembrou do nome de todos os prefeitos, ao falar o nome do de Aquidauana, Fauzi Suleiman,o chamou de primo, o que causou espanto de todos, que pensaram que assim como vereador da Capital Paulo Siufi (PMDB) e do deputado federal, Henrique Mandetta (DEM), que fazem parte do clã Trad. Depois ele completou, "Brimo" é porque ele é patrício como eu.

O reitor da UCDB, Padre Marinone criticou o uso indevido de bolsas do Prouni produzida pela reportagem do Fantástico. Em seu comentário afirmou que universidade pública deve ser para estudante pobres, que cursaram o ensino fundamental e médio nas escolas públicas por não terem dinheiro para pagar particulares. "Vai lá na federal para ver se eles (alunos da UFMS) não têm três a quatro carro em casa" indagou o padre.

Marinone que afirmou que quem é rico deveria pagar sua universidade. Mas não mencionou que a instituição que administra, mesmo sendo beneficente tem uma das mensalidades mais caras do Estado.

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