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Jogo Aberto

CORREÇÃO: Casa de Giroto não está à venda

Waldemar Gonçalves | 23/03/2016 06:00
Imóvel de Edson Giroto no Damha I, em Campo Grande (Foto: Arquivo)
Imóvel de Edson Giroto no Damha I, em Campo Grande (Foto: Arquivo)

Casa bloqueada - O Jogo Aberto errou ao anunciar, hoje cedo, a venda da casa do ex-secretário de Obras, Edson Giroto. Na verdade o imóvel é financiado pela Caixa Economica Federal e está bloqueado por ordem judicial. Portanto, não pode ser comercializado.

Valor da mansão - A informação, que de a residência estaria à venda, partiu de moradores do condomínio e até de pessoas que têm relações comerciais com Edson Giroto, inclusive revelando o valor (R$ 7 milhões) pedido pelo imóvel.

Cesta estragada – Algumas das cestas básicas fornecidas pela Prefeitura de Campo Grande a catadores de materiais recicláveis, moradores da favela Cidade de Deus, estavam com produtos estragados. A denúncia é dos próprios beneficiados, feita durante reunião no MPT (Ministério Público do Trabalho), ontem à tarde.

Arroz, feijão e carne – Segundo os catadores, algumas cestas vieram arroz e até feijão estragados. Mas o problema maior mesmo foi na carne, disseram, também imprópria ao consumo. Representantes da Prefeitura prometeram investigar o que houve e substituir as cestas.

Concessão – O vereador Marcos Alex (PT) apareceu na reunião que discutia a situação dos catadores de recicláveis. Ele defende a ideia de que os próprios trabalhadores assumam a administração da chamada UTR (Unidade de Tratamento de Resíduos). Ocorre que só a manutenção do local custa R$ 98 mil mensais, repassados pela Prefeitura à Solurb, via concessão.

Alívio – A saída de Geraldo Resende do PMDB para o PSDB parece ter sido um "alívio" a boa parte dos caciques peemedebistas em Dourados. Quem antes não dava as caras para defender a pré-candidatura de Resende, como o suplente de senador Celso Dal Lago e o vice-prefeito Odilon Azambuja, já aparecem na imprensa local afirmando que o deputado estadual Renato Câmara é o nome do partido para concorrer à segunda maior prefeitura do Estado.

EncaminhandoAndré Puccinelli e Junior Mochi eram esperados ontem à noite na casa de Celso Dal Lago para uma reunião fechada com os peemedebistas douradenses. A pauta é o encaminhamento da candidatura de Renato Câmara, que é ex-prefeito de Ivinhema, mas mudou seu domicílio eleitoral para Dourados, onde fez faculdade, se casou e tem residência.

Olha a hora – O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), não perde o hábito de chegar atrasado em suas agendas. Marcado para as 8 horas, compromisso alusivo ao Dia Mundial da Água, ontem, começou com quase uma hora de atraso, quando o pepista apareceu. Sorte que o pé de jatobá-mirim acomodou praticamente todos os participantes do evento embaixo de sua sombra, porque o sol não deu refresco.

Remarcou – O atraso foi tanto que a agenda das 9 horas, com o Exército, teve de ser remarcada para a tarde. Durante discurso, Bernal chegou a citar que teria ainda pela manhã conversa com os militares para marcar a data de assinatura de uma ordem de serviço. Nem sabia ele que a assessoria já havia informado no WhatsApp a mudança no horário do compromisso.

Guarda dividida – Um racha na Guarda Civil Municipal voltou a ser alvo de discussão na Câmara Municipal de Campo Grande, ontem. Um grupo é contrário ao atual comando, do major da PM Marcos Cesar Hobel Escanaichi. O comandante, no entanto, teve o apoio de alguns parlamentares na casa, que sugerem conotação política no descontentamento de parte da tropa.

(com a redação)

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