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Inspirada, Soraya Thronicke reclama do inglês de Caetano

Ângela Kempfer | 12/02/2020 06:00
Soraya Thronicke (PSL) durante sessão no Senado. (Foto: Agência Senado)
Soraya Thronicke (PSL) durante sessão no Senado. (Foto: Agência Senado)

Acusações a la Caetano Veloso - Durante audiência pública ontem, com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a senadora Soraya Thronicke (PSL) estava inspirada. Depois de criticar a "axilia cabeluda" de universitárias, partiu para ataque a Caetano Veloso. "Esses dias ele soltou um vídeo em inglês. Porque não solta em português? Mas é que com brasileiro é difícil dele conversar, porque ele é chique".

Ditadura - A senadora também reclamou do que considera acusações genéricas. "Estamos vivendo uma ditadura, estão atentando contra a democracia, contra os direitos humanos, mas ninguém fala", reclamou, ao defender a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. "Lá dentro do ministério dela tem gente de todas as minorias trabalhando. Tem sido maravilhoso e ninguém fala nada. O que é bom ninguém fala, é triste isso", protestou.

Vale escola - Sobre Educação, Soraya falou de estudo que, segundo ela, mostra quanto o custo do aluno no ensino público anda mais caro que em escola particular no Brasil. "Em Sidrolândia, o número de assentamentos é tão grande que o transporte escolar fica muito caro e o custo público acaba mais alto que o custo da escola privada". Por isso, ela defende a criação de vouchers escolares. O governo pagaria um valor para que as famílias matriculassem os filhos em escolas particulares.

Faça chuva ou faça sol - O presidente do Consórcio Guaicurus, João Rezende Filho, está acompanhando de perto as mudanças nas linhas de ônibus da Capital. "Eu tenho ficado nos terminais todos os dias. Às 4h da manhã eu já tô no terminal", contou.

Divórcio - Na primeira fase de alterações, João Rezende conta passa diariamente nos terminais Guaicurus, Morenão e eventualmente no Hércules Maymome. "São os mais impactados", disse. O problema é as cobranças da família, diz. "Já estou tendo problema em casa, inclusive", afirmou.

Importância da pesquisa - De acordo com a pesquisa feita pelo Consórcio, o terminal Guaicurus é mais movimentado de Campo Grande, com 25 mil pessoas por dia. O resultado surpreendeu até o presidente do consórcio. 

Panela de pressão - A dimensão recorde também gera muitas demandas e não faltam pepinos para resolver, diz João Rezende. "Eu conheço bastante, ando muito de ônibus, mas eu não tinha noção que o problema era tão grande. Ali é uma verdadeira panela de pressão".

Eleições 2020 - Sem dinheiro e nem estrutura para lançar candidato próprio, o deputado Eduardo Rocha (MDB) voltou a dizer que o MDB irá apoiar a reeleição do tucano Ângelo Guerreiro (PSDB) em Três Lagoas. "Já tivemos várias reuniões e a tendência é confirmar a aliança". Em troca, o posto de vice deve ficar com o MDB. "Iremos pedir esta composição na chapa", confirmou.

De bem - Como vice-líder do Governo, Eduardo Rocha (MDB), alega que seu partido e o PSDB sempre caminharam juntos no Estado e que só houve algumas "rupturas" nas últimas eleições. Para o emedebista esta separação dos partidos "não foi bom" para o MDB. "Na minha avaliação se tivéssemos juntos em 2018, o Reinaldo (Azambuja) tinha vencido no primeiro turno".

Bons amigos - Na articulação para campanha em Dourados, o deputado José Carlos Barbosa (DEM), pré-candidato a prefeito, diz que ainda espera "reciprocidade" do PSDB na cidade. Ele ainda revelou que esta em conversa com o MDB, via deputado Renato Câmara (MDB), para eventual aliança. "Temos um vínculo de amizade de décadas, e existe um diálogo recíproco, esperamos seguir juntos", adiantou.

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