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Médicos fazem o que querem, diz vereador

Anahi Zurutuza | 16/04/2018 06:00

Sem controle – O vereador de Campo Grande Valdir Gomes (PP) usou a palavra livre em sessão da semana passada para falar sobre o caos na saúde em Campo Grande. Ele fez relatos sobre a falta de vagas em hospitais e demora nos atendimentos. Nada que quem depende do SUS não esteja cansado de saber e sofrer.

Bagunça – O parlamentar, entretanto, criticou o comportamento de médicos da rede municipal. “Há uma confraria de médicos e eles fazem o que acham que eles têm de fazer”.

Falta pulso firme – Para o vereador, falta pulso firme do secretário municipal, Marcelo Vilela. “O secretário tem que mudar essa atitude e bater na mesa, e se tiver que ficar com dois médicos, que fique”.

Reforço – Em reunião realizada neste sábado (15) no diretório do PT em Campo Grande, integrantes do partido decidiram reforçar o coro de apoio ao Luiz Inácio Lula da Silva. Militantes programam bandeiraços e panfletagem, além de organizar caravana até Curitiba (PR), onde ex-presidente está preso desde 7 de abril.

Presença ilustre - O encontro em Campo Grande contou com a presença do ator Antônio Pitanga. O artista veio à Capital para participar de festival de cinema, mas não perdeu a oportunidade de discursar para a militância. “O país está sangrando e as pessoas estão anestesiadas. Depende de nós. A voz do Lula não pode ficar enclausurada”.

Dérbi – Tocado por um empresário palmeirense, o Mercearia, em Campo Grande, ostenta em sua decoração camisas de vários times de futebol, menos a do arquirrival Corinthians. Em redes sociais, e na esteira da polêmica do pênalti marcado e anulado na final do Paulistão-2018, o bar anuncia que fará uma campanha que pode acabar com o que chama de “injustiça”.

No apito – A proposta do Mercearia é de dar uma garrafa de cerveja grátis aos clientes um dia depois de cada partida na qual o Palmeiras vier a ser beneficiado pela arbitragem por meio de gol ilegal, pênalti não marcado ou irregular –desde que comprovado pela mídia esportiva. Caso nada disso ocorra com o Alvinegro paulista, a promessa é de pôr a camisa do Timão na decoração.

Cada um... – Carlos Alberto Assis não esconde que o projeto social #tamojunto também tem um viés político –o grupo é famoso pela organização, poder de mobilização e participação ativa nas eleições– e apoiará candidatos nas eleições de outubro. Porém, deixa claro que esse aspecto em nada influencia ou interfere nas campanhas e iniciativas que visam ao suporte a entidades sociais.

…no seu lugar – Conforme Assis, o grupo quer dar respaldo a dois candidatos ao Senado e vestirá a camisa de dois a deputado federal –Marcelo Miglioli, no primeiro posto, e a vice-governadora Rose Modesto, para a Câmara, já têm o OK do grupo. Os demais nomes, assim como a posição quanto a briga pela Assembleia Legislativa, ainda serão alvos de debates internos do grupo.

Bingo em Libras – A falta de acessibilidade impede que muitos tenham um direito básico, o da diversão. Agora, imagine um bingo em que há o tempo todo intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais). O exemplo foi dado neste fim de semana por uma escola estadual em Campo Grande, o JAP (José Antônio Pereira), no bairro Taveirópolis. Enquanto os números eram “cantados” de forma convencional, dois intérpretes faziam a tradução.

(Com Humberto Marques, Daniele Valentim e Osvaldo Júnior)

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