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Multa da JBS vai aparelhar TV em Campo Grande

Ângela Kempfer | 16/03/2019 07:00

Da carne – Multa por irregularidades trabalhistas à empresa JBS em Mato Grosso do Sul resultou em repasse de R$ 200 mil à Fundação de Rádio e TV Educativa do Estado. O acordo, divulgado pelo Ministério Público do Trabalho, foi firmado nesta semana, dentro de “pacto” de R$ 4 milhões com a indústria frigorífica em 2016 e vai permitir a digitalização da emissora pública.

Termos – O repasse foi assinado pelo procurador regional do Trabalho, Odracir Juares Hectht. A JBS fechou acordo parcelando os R$ 4 milhões. Ao MPT, admitiu não prorrogar mais a jornada dos empregados além de duas horas diárias e dar descanso mínimo de 11 horas entre as jornadas, além de implantar programas de prevenção de riscos ambientais e de saúde ocupacional.

Animadinho - Voltando as reuniões políticas, o ex-governador André Puccinelli (MDB) estava animado ontem no encontro da executiva do MDB, inclusive, tentou quebrar o gelo com a imprensa dizendo que "meninas não estavam de rosa e os meninos de azul", ironizando a declaração da ministra Damares Regina Alves.

Vovô - O ex-governador também garantiu que a vida agora é outra, sem agitações do auge político. Diz que virou "vovorista", já que leva os netos para aulas de dança, futebol e até para pescar. "Sou um vovô dedicado", comenta.

Uninho - Para manter a tradição, André chegou à reunião do MDB com seu famoso "Uno vermelho", dirigindo o veículo, acompanhado pelo ex-senador e vice-presidente do MDB, Waldemir Moka. O ex-deputado Junior Mochi também chegou dirigindo seu carro, tendo como carona, o ex-ministro Carlos Marun (MDB). "Hoje vim bem acompanhado", disse.

Calorada - Moka avaliou que agora o MDB precisa trazer jovens para explicar aos "veteranos" como se faz política hoje em dia, já que segundo ele, os eleitores mudaram. "Temos que aprender a fazer política, renovar a forma de conversar com as pessoas, ter uma nova postura. Os tempos mudaram, inclusive foi surpreendido, tanto que não venci as eleições".

Sabático - O ex-presidente da Assembleia, o deputado Junior Mochi (MDB), disse que vai ter um ano "sabático" e que está se dedicando no momento a sua atividade profissional, como advogado. "Não pretendo disputar as eleições em 2020 e lá na frente vou avaliar a possibilidade. Neste momento do ponto de vista político, só pretendo ajudar no fortalecimento do partido", disse ele, que exerce a função de tesoureiro do MDB.

Na legalidade - Para o ex-ministro Carlos Marun, a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre repassar crimes de caixa 2 para a justiça eleitoral foi "correta e seguiu a legalidade". Ele ainda aproveitou para criticar os procuradores da Operação Lava Jato. "Eles não possuem exclusividade sobre a investigação no Brasil. Alguns procuradores inclusive ficaram arrogantes, entendo que cumpriram seu papel, mas não são apenas eles que tem o poder de combate a corrupção".

Quase caíndo - Depois de 4 anos de lançamento do projeto de restauração, só agora técnicos do Patrimônio Histórico e da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) começaram a intervenção no Castelinho, prédio de 1920, que já foi base do governo durante a gestão Getúlio Vargas, em Ponta Porã.

Escorado - Apontado pela Fundação de Cultura como de valor "histórico inestimável para o Estado", desde 2015 o prédio está em risco de desabamento. Mas ainda não há previsão para início da restauração, o que vai ocorrer agora é só o escoramento emergencial.

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