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Jogo Aberto

Rede particular também espera por uniforme, alega secretário

. | 03/02/2014 06:00

8 e 80 – Sobre o fato dos alunos da rede municipal de Campo Grande começarem as aulas sem uniforme, o secretário de governo e Relações Institucionais, Pedro Chaves, tentou minimizar o atraso. Ele garante que até na escola dele, a MACE, a ordem é esperar uns 15 dias como tolerância, até que os alunos preparem o uniforme.

Sumido mesmo - Pedro Chaves também deu a entender que o vice-prefeito Gilmar Olarte continua sem aparecer no Paço Municipal, apesar de ansioso pelo cargo, em caso de queda do titular Alcides Bernal. “Tem a sala dele. A mesa está lá à disposição. Tem uma secretária lá”, fala em tom irônico.

Diálogo extenso – Pedro Chaves deve se reunir com a base aliada nesta segunda-feira (3), para tratar de emendas e do reajuste do IPTU. A agenda, no entanto, também deve ser ampliada na tarde de quinta-feira (6), com três partidos políticos. O secretário só não antecipa quais e justifica. "Depois eles desmentem e fica chato”.

Feliz da vida – O secretário, que tem “segurado as pontas” da articulação política de Bernal, faz questão de lembrar que só deixa o cargo se o senador Delcídio do Amaral (PT) se afastar. “Aí eu tenho que assumir o Senado”, diz Chaves que é suplente do petista.

Pre-pa-ra – Tudo bem que o povo gosta, mas como poder público, bem que a prefeitura e o governo do Estado poderiam oferecer um repertório menos comercial nos eventos para a comunidade. “Show das Poderosas” é um hit que não falta em eventos da Secretaria de Assistência Social, como o “SAS itinerante”, que leva serviços como emissão de documentos em um dia de atividades culturais.

No clima – A música realmente é contagiante, apesar da letra pobre. O ritmo do funk da cantora Anitta animou no domingo passado até a diretora presidente da Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos e Delegados, Ritva Cecília, que arriscou uns passinhos. “Tinha que brincar com a criançada”, justificou.

Barulho - Depois da vizinhança atormentar e conseguir fechar a casa noturna Santa Fé, na rua Brilhante, agora o alvo parece ser a Bolero Casa de Dança, na 14 de Julho. Apesar de ficar em um ponto central da cidade, 3 pessoas enviaram e-mail à redação no fim de semana reclamando do som alto.

Ativos - Fazendeiros prometem marcar a semana com um grande protesto na sexta-feira. O “Dia do Basta” quer mostrar força política, contra a tentativa de “expropriação de terras e o aniquilamento da classe”, segundo convocação aos produtores para o evento na Praça Ary Coelho, a partir das 14h. Eles planejaram o “Grito de Alforria” e garantem que até agora estavam tranquilos, mas que vão sair da passividade.

Sempre alerta - Já no clima do movimento, um dos mais empolgados é o produtor rural Pedro Pedrossian Filho. Ele já anunciou que vai à praça, apesar de dizer que corre o risco de ter a fazenda invadida. No sábado, ele conta que se preparou para enfrentar um grupo de 50 homens que “se esparramaram em frente ao portão” e que por pouco não houve conflito. “Fizeram uma roda e começaram a rezar em voz alta, ficaram assim uns 10 minutos e acho que Deus os mandou voltar, pois, aquilo não iria acabar bem”, relatou.

Em queda - As previsões não são boas para a soja este ano em Mato Grosso do Sul por conta da estiagem. Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Soja a perda pode chegar a 300 mil toneladas em relação ao que havia sido previsto, o que representa queda de mais de 5% da produtividade

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