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STF "esquece" pedido de MS de indenização por presos

Marta Ferreira | 30/11/2018 06:00

Aniversário – Daqui uns dias, em 5 de dezembro, faz um ano que está parado o processo em que o governo de Mato Grosso do Sul pede indenização por manter, sozinho, os presos do crime organizado no sistema penitenciário estadual. A ação corre no Supremo Tribunal Federal e quando começou a tramitar, o cálculo era de uma indenização estimada em R$ 132 milhões de reais.

A mais - O controlador-geral do Estado, Carlos Eduardo Girão, ao comentar as funções do órgão que comanda, citou que, além da fiscalização no serviço público, tem a tarefa de tornar a gestão mais eficiente. "Nos vemos várias operações em andamento, mas precisamos ir além disto e assegurar efetividade na entrega dos serviços".

Cuidado - O ex-ministro do TCU, Valdir Simao, que fez palestra em evento da Capital, disse que o controle interno dos governos precisa de equilíbrio, mas sem medidas “excessos” para não atrapalhar os gestores. "Falo de medidas rígidas que possam atrapalhar na hora de tomar decisões e deixa de agir com receio de normas".

Vitrine – No mesmo evento, o presidente do Conaci ( Conselho Nacional de Controle Interno), Alvaro Fakredin, disse que o Estado revela bons políticos e artistas ao País. "Vieram daqui Jânio Quadros, agora dois futuros ministros e ainda tem Almir Sater, Valdir Cardoso, Ney Mato Grosso e Luan Santana, que vieram deste rincão", citou.

No finzinho - As articulações estão a todo vapor, mas para o deputado Cabo Almi (PT), vai ficar para o último prazo a definição sobre a mesa diretora da Assembleia Legislativa. O petista acredita que o martelo será batido durante o recesso parlamentar, nas vésperas da eleição, que ocorre em janeiro.

Presente – Advogada, a senadora eleita pelo partido de Jair Bolsonaro em Mato Grosso do Sul, Soraya Thronicke assinou ontem a adesão à Frente Parlamentar da Agropecuária, que indicou, emplacou, a futura ministra da Agricultura, a deputada federal Tereza Cristina (DEM/MS).

Na foto – Ao comentar a assinatura do termo de adesão, Soraya definiu sua participação na frente como a oportunidade de contribuir para um “novo Brasil, o celeiro do mundo”. Tudo registrado com pose ao lado da futura ministra.

Brava – A senadora voltou a reclamar com veemência de “fake news” com seu nome, em alusão às informações publicadas na imprensa nacional de críticas a nomes escolhidos pele presidente eleito. Disse que a partir de agora, vai acionar a justiça.

Ideia – Ela também aproveitou o texto em que reclama das notícias supostamente mentirosas para defender que a bancada do PSL, formada por dois deputados no próximo ano, emplaque um candidato a presidência da Casa. A torcida anunciada por ela é pelo deputado eleito Renan Contar, o mais votado na Assembleia, apesar de, por enquanto, ele não ter se apresentado como candidato.

Bloco – O outro deputado eleito pelo PSL, Coronel David, também não fala em candidatura da legenda. Diz que quer formar um bloco para conseguir cargos, mas não citou o comando.

(Com Leonardo Rocha)

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