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Arquitetura

Alvo de reclamações, Centro de Convenções ganha reforma de cobertura

Conserto também inclui reforma de sanitários, quadro elétrico e adequação do plano de incêndio

Thailla Torres | 04/12/2019 10:28
Além de reparar a cobertura do prédio, o conserto inclui reforma de sanitários, quadro elétrico e adequação do PSCIP. (Foto: Fundtur)
Além de reparar a cobertura do prédio, o conserto inclui reforma de sanitários, quadro elétrico e adequação do PSCIP. (Foto: Fundtur)

Publicado nesta quarta-feira (4), no Diário do Estado, aviso prevê lançamento de recursos para reparo no prédio do Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, no Parque dos Poderes, em Campo Grande. Inaugurado em 1994, o local é um dos mais modernos espaços para eventos no Estado, mas há meses virou cenário que deixa a desejar para produtores culturais que pontuam a falta de manutenção.

Conforme a Agesul (Agência Estadual de Empreendimentos), além de reparar a cobertura do prédio, o conserto inclui reforma de sanitários, quadro elétrico e adequação do PSCIP (Plano de Segurança contra Incêndio e Pânico).

De acordo com o comunicado, o lançamento das licitações está previsto para o dia 20 de dezembro, às 16h, na Avenida Desembargador José Nunes da Cunha, bloco 14, Parque dos Poderes, onde, também estará disponível o edital e seus anexos.

Em maio, o Lado B publicou a reclamação de produtores culturais que chegaram a cancelar 14 espetáculos por causa da situação atual do prédio. Além disso, eles reclamaram do valor cobrado, considerado superior a de outros espaços na cidade.

À época, durante visita da reportagem, foi encontrados problemas na iluminação, sinalização de emergência, falta de extintores nos locais indicados pelas placas, e exigidos pelo Corpo de Bombeiros e até uma saída de emergência ao lado da cozinha foi bloqueada com arames e madeira.

Na ocasião, o diretor-presidente da Fundtur (Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul), Bruno Wendling reconheceu os problemas na estrutura e a necessidade de melhorias, pontuou a falta de recursos suficientes para uma revitalização geral e disse que trabalhava com base no orçamento disponível, priorizando as reformas mais urgentes.

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