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Comportamento

Cada um com seu estilo, amigos se unem para bazar que tem até carta de Pokémon

Intenção é que os bazares continuem acontecendo mensalmente, cada vez com mais expositores

Thaís Pimenta | 01/10/2018 13:00
Primeira edição aconteceu no sábado, ma a intenção é que bazar aconteça mensalmente. (foto: Thaís Pimenta)
Primeira edição aconteceu no sábado, ma a intenção é que bazar aconteça mensalmente. (foto: Thaís Pimenta)

A primeira edição aconteceu no último sábado (29), mas a intenção dos amigos Antônio Pedro Possebon, Gustavo André de Almeida, Iago Rosa Dias, Isabela Branco Miranda e Gabriella Emy Oguro  é que o evento seja só o pontapé inicial para um projeto maior. Na casa de Gustavo, no bairro Universitário, o bazar Fellow Kids atraiu cerca de 30 pessoas e quem apareceu encontrou peças de todos os estilos, seminovas, roupas fitness das marcas Adidas e Reebok ainda com etiqueta, sapatos e tênis usados poucas vezes, livros de ficção e até cartas do jogo Pokémon, e um jogo de Nintendo 3DS do clássico Zelda.

"Nossa vontade é transformar esse bazar em um rolê recorrente, que tenha de tudo sendo vendido, de livros a eletrodomésticos. A gente quer chegar ao ponto em que tudo que estiver no espaço seja para venda, até se um carro estiver estacionado e o dono quiser vender pode", brinca Gustavo.

Os amigos se conheceram há pouco mais de um ano e se uniram de um jeito tão forte que contam até com "rituais" diários, como jogar na plataforma online Discord, simultaneamente. Inclusive foi no bate-papo da rede social que a ideia do bazar surgiu, de maneira inesperada. "Não sei porque comentamos sobre o guarda-roupa estar cheio de coisa parada e o outro já disse que tem muito sapato e que queria fazer uma limpa, e foi assim. Na verdade, o bazar é uma oportunidade de mexer com eventos, que é algo que sempre quisemos fazer".

Gabriella, Gustavo, Isabela, Iago e Pedro, amigos que formaram o grupo Fellow KIds há pouco mais de um ano.  (Foto: Thaís Pimenta)
Gabriella, Gustavo, Isabela, Iago e Pedro, amigos que formaram o grupo Fellow KIds há pouco mais de um ano. (Foto: Thaís Pimenta)

Seguindo a ideia de fazer um evento, para as próximas edições esperam ter mais atrações, além de artistas expondo seus trabalhos. "Nesse nosso primeiro teste também vendemos a bolha, que é rum com Coca-Cola. É uma forma da galera ficar mais um pouco, tomar um copo, conversar com a gente e estar entre amigos".

E como cada um dos Fellow Kids tem seu estilo definido, as opções de peças disponíveis eram diversas. De um visual mais anos 90, que puxa mais pro estilo da Gabriella, até um visual mais esportista, como de Gustavo, tinha opção para todo mundo.

As roupas fitness talvez fossem uma das que mais compensasse no bazar, com leggins a R$ 60,00 ainda com etiqueta e blusas e tops a faixa de R$ 40,00. Sapatos e tênis masculinos estavam na faixa de R$ 60,00, femininos um pouco mais baratos, de R$ 40,00 a R$ 60,00. 

Vestidos e blusas para elas estavam na faixa de R$ 15,00 a R$ 80,00, com muita opção para look para uma festa casual. As cartas do jogo Pokémon estavam 10 por R$ 1,00, e tinha outras, mais raras, a R$ 2,50. Já o game da Zelda está R$ 70,00. "Você vai encontro ele no Mercado Livre a R$ 100,00, R$ 120,00", completa Gustavo.

Cartas para jogo Pokemon. (Foto: Thaís Pimenta)
Cartas para jogo Pokemon. (Foto: Thaís Pimenta)
Bonés e sapatos.(Foto: Thaís Pimenta)
Bonés e sapatos.(Foto: Thaís Pimenta)
Calças leggins ainda com etiqueta. (foto: Thaís Pimenta)
Calças leggins ainda com etiqueta. (foto: Thaís Pimenta)
Game e livro dispostos para venda. (foto: Thaís Pimenta)
Game e livro dispostos para venda. (foto: Thaís Pimenta)

Com a vontade de trazer mais expositores para o bazar, os amigos afirmam que aqueles que tenham algo para vender podem se juntar a eles. "A única coisa é que costumamos escolher os valores todos juntos para que ninguém saia injustiçado daqui. Não é justo com a gente e nem com quem vem comprar ver um tênis meu a R$ 40 e do Iago a R$ 100,00, por exemplo", afirma Pedro.

A próxima edição vai acontecer por volta do meio do mês de outubro, próximo ao feriado, também na casa de Gustavo. "Nossa vontade é ver o rolê tão cheio que vamos precisar fazer em outro lugar". Eles passam cartão de débito e crédito e são bons de negociação. Se precisar, também reservam muita peças para os próximos bazares. Para entrar em contato com o grupo acesse o link.

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