Para agradar as primas, designer colocou Labubu até nas unhas
Para agradar as primas crianças Brenda criou arte que virou unha e chaveiros
A febre do personagem Labubu não ficou apenas no universo dos brinquedos. Em Campo Grande, ele também tem aparecido em unhas artísticas e até em chaveiros criados pela nail designer Brenda Agnes, que decidiu transformar a tendência em uma homenagem para as duas priminhas, de sete e oito anos.
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“Eu já tinha visto algumas unhas nesse estilo, geralmente inspiração gringa. Daí olhei e pensei: por que não? Como estão usando muito o Labubu como chaveiro, fiz um chaveiro de unha de Labubu”, conta.
O acessório ainda ganhou um detalhe tecnológico, ao aproximar o celular, ele direciona direto para o Instagram da profissional.

Brenda se define como especialista em unhas artísticas, trabalhando com técnicas que vão além da esmaltação comum. “Faço unhas com desenhos, com texturas, com camadas 3D, com objetos 3D e pedrarias”, explica.
O resultado são criações que fogem do básico. Entre os pedidos inusitados já realizados, estão unhas em formato de pato, boca, carta de baralho, cinzeiro com cigarro, vela de aniversário e até conchas verdadeiras.
A nail designer percebe que o mercado local ainda está se adaptando a essa estética mais alternativa. "A galera é bem conservadora, então o público ainda está se desenvolvendo e crescendo”, comenta.
Mas, segundo ela, o cenário está mudando pouco a pouco. “Tem muitas meninas que fazem. Eu vejo que está tomando uma forma maior, não só aqui, mas em todo o Brasil. Até as marcas estão investindo em produtos voltados para nail art, e isso é bem legal”, comenta.
Sobre valores, Brenda explica que dependem do nível de decoração: “A média é de R$ 150 a R$ 190, mas pode variar bastante. Já vi profissionais em outros estados cobrarem até R$ 400 ou R$ 500 pela arte”, pontua.
Com agenda cheia, principalmente com clientes jovens, Brenda já transformou o que era uma alternativa durante a faculdade em carreira sólida.
Ela começou no mundo das unhas em 2021, enquanto cursava Ciências Sociais na UFMS, e buscava uma profissão que permitisse flexibilidade de horários.
“Eu sempre me interessei por unhas diferentes para mim, então eu sempre busquei aprender coisas novas. Desde então, fui me aperfeiçoando e fazendo cada vez mais. Hoje é minha única fonte de renda. Deu muito mais certo do que eu imaginava”, comemora.
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